Ramalho Ortigão. O culto da Arte em Portugal. 2 Edição
Ramalho Ortigão. O culto da Arte em Portugal. 2 Edição
Preço: 38 €
Ramalho Ortigão. O culto da Arte em Portugal. 2 Edição
N 18052 Ramalho Ortigão. O culto da Arte em Portugal. 2 Edição. Livraria Aillaud e Bertrand. Algumas manchas do tempo.
Monumentos architectonicos. Restauração. Desacatos. Pintura e esculptura. Artes Industriaes. O genio e o trabalho do povo. Indifferença official. Anarchia estheticas. Desnacionalização da arte. Dissolução dos sentimentos. Urgencia de uma reforma. Segunda Edição. Livraria Francisco Alves, Rio de Janeiro e Livrarias Aillaud e Bertand. Paris e Lisboa. S/d. [1918?]. De 18x12 cm. com 196 págs. Encadernação da época com lombada com nervos e ferros a ouro e cantos em pele. Ilustrado com retrato do autor em extratexto sobre papel couché. Exemplar rubricado pelo procurador dos herdeiros do autor, Vasco Ortigão. Obra com um texto que defende a conservação e valorização do património que ? segundo António Valdemar ? mantém muitos aspectos actuais, tratando-se do primeiro manifesto pelo património em que a concepção do mesmo ultrapassa o conceitos de património construído; valorizando tanto o património natural como a criação erudita e popular sem estabelecer compartimentos entre as artes maiores e menores. O autor apresenta uma proposta para o destino que deve ser dado aos Jerónimos, que veio a ser a adoptada até aos dias de hoje, nomeadamente a instalação de um museu naval.
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Monumentos architectonicos. Restauração. Desacatos. Pintura e esculptura. Artes Industriaes. O genio e o trabalho do povo. Indifferença official. Anarchia estheticas. Desnacionalização da arte. Dissolução dos sentimentos. Urgencia de uma reforma. Segunda Edição. Livraria Francisco Alves, Rio de Janeiro e Livrarias Aillaud e Bertand. Paris e Lisboa. S/d. [1918?]. De 18x12 cm. com 196 págs. Encadernação da época com lombada com nervos e ferros a ouro e cantos em pele. Ilustrado com retrato do autor em extratexto sobre papel couché. Exemplar rubricado pelo procurador dos herdeiros do autor, Vasco Ortigão. Obra com um texto que defende a conservação e valorização do património que ? segundo António Valdemar ? mantém muitos aspectos actuais, tratando-se do primeiro manifesto pelo património em que a concepção do mesmo ultrapassa o conceitos de património construído; valorizando tanto o património natural como a criação erudita e popular sem estabelecer compartimentos entre as artes maiores e menores. O autor apresenta uma proposta para o destino que deve ser dado aos Jerónimos, que veio a ser a adoptada até aos dias de hoje, nomeadamente a instalação de um museu naval.
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