Proclamação o General aos Portugueses, sublevação do Algarve 1808
Proclamação o General aos Portugueses, sublevação do Algarve 1808
Preço: 95 €
Proclamação o General aos Portugueses, sublevação do Algarve 1808
N 14655 Proclamação que o General do Exército de Portugal dirigiu aos Portugueses em consequência da sublevação do Algarve, e resposta à mesma.
Reimpresso segundo hum exemplar da edição de Londres. Lisboa na Impressão Régia 1808.
Assignado O Duque de Abrantes.
Resposta a esta Proclamação Junot!. 16x21cm. Termina na página 8 (falta a última folha).
ORIGINAL RARÍSSIMO para a história das Invasões Francesas.
Junot, vendo as revoltas populares que desde o início de Junho alastravam do norte ao sul do país, fez afixar esta proclamação no dia 26. Às suas ameaças e promessas respondeu-lhe um padre algarvio, Fr. José do Sacramento Pessoa, cujo texto se publica imediatamente a seguir a este.
Deve-se somente acrescentar que n A Gazeta do Rio de Janeiro de 1 de Outubro de 1808 foi publicado esta mesma proclamação, acompanhada a par e passo por uma análise também bastante crítica (textos originalmente publicados na Minerva Lusitana de 15 de Julho de 1808). Desta última fonte extraímos o primeiro parágrafo do presente texto, visto que se encontra omisso na obra de Alberto Iria.
Referência à assim chamada deputação portuguesa, junta formada por algumas dezenas de membros da alta nobreza que não tinham embarcado para o Brasil, clérigos e militares, que se dirigiram a Bayonne (França) em Abril de 1808, supostamente para pedir um rei para Portugal.
Segundo Alberto Iria, antes mesmo do Algarve se revoltar, Frei José do Sacramento Pessoa, padre franciscano de Tavira, compôs e fez divulgar uma outra proclamação de incentivo à restauração, para além de ter sido um dos responsáveis pela ocultaçao e armanezamento, nessa cidade, de cento e setenta armas. No dia 3 de Julho, já com os franceses definitivamente expulsos do Algarve, foi um dos encarregados pelo conde de Castro Marim para a redacçao de uma constituição provisória que procurasse unir os esforços das várias localidades algarvias e dissipar alguns conflitos que então ocorreram
Reimpresso segundo hum exemplar da edição de Londres. Lisboa na Impressão Régia 1808.
Assignado O Duque de Abrantes.
Resposta a esta Proclamação Junot!. 16x21cm. Termina na página 8 (falta a última folha).
ORIGINAL RARÍSSIMO para a história das Invasões Francesas.
Junot, vendo as revoltas populares que desde o início de Junho alastravam do norte ao sul do país, fez afixar esta proclamação no dia 26. Às suas ameaças e promessas respondeu-lhe um padre algarvio, Fr. José do Sacramento Pessoa, cujo texto se publica imediatamente a seguir a este.
Deve-se somente acrescentar que n A Gazeta do Rio de Janeiro de 1 de Outubro de 1808 foi publicado esta mesma proclamação, acompanhada a par e passo por uma análise também bastante crítica (textos originalmente publicados na Minerva Lusitana de 15 de Julho de 1808). Desta última fonte extraímos o primeiro parágrafo do presente texto, visto que se encontra omisso na obra de Alberto Iria.
Referência à assim chamada deputação portuguesa, junta formada por algumas dezenas de membros da alta nobreza que não tinham embarcado para o Brasil, clérigos e militares, que se dirigiram a Bayonne (França) em Abril de 1808, supostamente para pedir um rei para Portugal.
Segundo Alberto Iria, antes mesmo do Algarve se revoltar, Frei José do Sacramento Pessoa, padre franciscano de Tavira, compôs e fez divulgar uma outra proclamação de incentivo à restauração, para além de ter sido um dos responsáveis pela ocultaçao e armanezamento, nessa cidade, de cento e setenta armas. No dia 3 de Julho, já com os franceses definitivamente expulsos do Algarve, foi um dos encarregados pelo conde de Castro Marim para a redacçao de uma constituição provisória que procurasse unir os esforços das várias localidades algarvias e dissipar alguns conflitos que então ocorreram
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