Prazeres. Eduardo Barroso. 1998
Prazeres. Eduardo Barroso. 1998
Preço: 5 €
Prazeres. Eduardo Barroso. 1998
N 21540 Prazeres. Eduardo Barroso. Crónicas com o mesmo título e originalmente publicadas no suplemento DNA do Diário de Notícias, entre Dezembro de 1996 e junho de 1998. 9 Edição Difel Editora. 255 Pgs. 15x23cm. Pequeno vinco na capa.
«Esta nova faceta da minha vida, que começou há cerca de dois anos, surgiu inesperadamente e teve sobretudo a ver com a minha paixão por charutos. Do prazer dos charutos passou rapidamente para outros prazeres e as crónicas foram nascendo com espontaneidade e ao correr da pena. Naturalmente também se tornaram profundamente autobiográficas e dependentes do estado de espírito da ocasião.
Sem falsas modéstias, nunca pensei que pudessem um dia suscitar o interesse de serem publicadas em livro. Os Prazeres que eventualmente vão ter a paciência de ler até ao fim são aquilo que são e mais não pretendem ser: os desabafos de um cirurgião que tomou o gosto de comunicar com os outros.
Não alterei uma linha ao que já tinha escrito, mas já que as crónicas resultaram neste pequeno e despretensioso livro gostaria de o dedicar inteiramente à minha querida mãe, a mais querida, a mais amorosa, a mais orgulhosa leitora das minhas crónicas. Se a velhota Fernanda fosse viva iria por certo comprar várias vezes o livro e diria que nunca tinha lido nada assim.
Eduardo Barroso
«Esta nova faceta da minha vida, que começou há cerca de dois anos, surgiu inesperadamente e teve sobretudo a ver com a minha paixão por charutos. Do prazer dos charutos passou rapidamente para outros prazeres e as crónicas foram nascendo com espontaneidade e ao correr da pena. Naturalmente também se tornaram profundamente autobiográficas e dependentes do estado de espírito da ocasião.
Sem falsas modéstias, nunca pensei que pudessem um dia suscitar o interesse de serem publicadas em livro. Os Prazeres que eventualmente vão ter a paciência de ler até ao fim são aquilo que são e mais não pretendem ser: os desabafos de um cirurgião que tomou o gosto de comunicar com os outros.
Não alterei uma linha ao que já tinha escrito, mas já que as crónicas resultaram neste pequeno e despretensioso livro gostaria de o dedicar inteiramente à minha querida mãe, a mais querida, a mais amorosa, a mais orgulhosa leitora das minhas crónicas. Se a velhota Fernanda fosse viva iria por certo comprar várias vezes o livro e diria que nunca tinha lido nada assim.
Eduardo Barroso
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