POESIA Jorge de Miramar // Rosarika e Outros Amores 1944 João de Barros
POESIA Jorge de Miramar // Rosarika e Outros Amores 1944 João de Barros
Preço: 10 €
POESIA Jorge de Miramar // Rosarika e Outros Amores 1944 João de Barros
Autor: Jorge de Miramar
Obra: Rosarika e Outros Amores
Editor: Seara Nova
Ano:1944
Primeira edição
Formato: encadernação em tecido.
Págs: 82-(1)
Observações: João de Barros [Figueira da Foz, 1881 - Lisboa, 1960]
Poeta, pedagogo e político, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário-geral do Ministério da Instrução, director-geral do Ensino Secundário e ministro dos Negócios Estrangeiros da Primeira República. Orador insigne, proferiu várias conferências sobre literatura portuguesa na Bélgica e na Grécia. Acarinhou com grande empenho as relações culturais entre Portugal e o Brasil, país aonde se deslocou em várias missões a elas ligadas.
Admirador de Antero, Guerra Junqueiro, Gomes Leal e, sobretudo, de Cesário Verde, João de Barros entendeu a poesia, na sua relação com o real, como uma forma de intervenção no mundo e na vida. Assumiu uma atitude estética mais optimista que a dos seus mentores, exaltando a forga das virtudes humanas e mostrando uma confiança maior na vida. Muitos dos seus poemas, em que cultiva o verso alexandrino, denunciam nítidas tendências retóricas. Todavia, nomeadamente no livro Anteu (1912), a sua poesia é «historicamente mais viva e mais valiosa do que inculcava o seu silenciamento por uma crítica de tábuas axiológicas demasiado condicionadas pelas poéticas pós-orfaicas», segundo José Carlos Seabra Pereira, de longe o maior conhecedor da obra literária de João de Barros.
Adaptou em prosa, para as crianças os seguintes textos clássicos: Os Lusíadas, A Odisseia, O Caramaru, Viriato Trágico, A Eneida, Viagens de Gulliver. Destes, Os Lusíadas atingiu grande sucesso, com elevado número de edições e traduções para várias línguas, entre as quais a chinesa.
Colaborou, orientou e dirigiu as revistas Arte & Vida (1904-1906), em colaboração com Manuel de Sousa Pinto, e Atlântida (1915-1920), com o brasileiro João do Rio. As suas conferências e artigos sobre o Brasil encontram-se reunidos na obra em 10 vols. Uma Campanha Atlântica (1912-1946).
João de Barros assinou alguns dos seus poemas com os pseudónimos João-Gabriel da Gândara e Jorge Miramar. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
Bom estado, antiga assinatura de posse no anterrosto.
Portes grátis
Pagamento por paypal, transferência bancária ou mbway
literatura , poesia
16240
Obra: Rosarika e Outros Amores
Editor: Seara Nova
Ano:1944
Primeira edição
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Págs: 82-(1)
Observações: João de Barros [Figueira da Foz, 1881 - Lisboa, 1960]
Poeta, pedagogo e político, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Foi secretário-geral do Ministério da Instrução, director-geral do Ensino Secundário e ministro dos Negócios Estrangeiros da Primeira República. Orador insigne, proferiu várias conferências sobre literatura portuguesa na Bélgica e na Grécia. Acarinhou com grande empenho as relações culturais entre Portugal e o Brasil, país aonde se deslocou em várias missões a elas ligadas.
Admirador de Antero, Guerra Junqueiro, Gomes Leal e, sobretudo, de Cesário Verde, João de Barros entendeu a poesia, na sua relação com o real, como uma forma de intervenção no mundo e na vida. Assumiu uma atitude estética mais optimista que a dos seus mentores, exaltando a forga das virtudes humanas e mostrando uma confiança maior na vida. Muitos dos seus poemas, em que cultiva o verso alexandrino, denunciam nítidas tendências retóricas. Todavia, nomeadamente no livro Anteu (1912), a sua poesia é «historicamente mais viva e mais valiosa do que inculcava o seu silenciamento por uma crítica de tábuas axiológicas demasiado condicionadas pelas poéticas pós-orfaicas», segundo José Carlos Seabra Pereira, de longe o maior conhecedor da obra literária de João de Barros.
Adaptou em prosa, para as crianças os seguintes textos clássicos: Os Lusíadas, A Odisseia, O Caramaru, Viriato Trágico, A Eneida, Viagens de Gulliver. Destes, Os Lusíadas atingiu grande sucesso, com elevado número de edições e traduções para várias línguas, entre as quais a chinesa.
Colaborou, orientou e dirigiu as revistas Arte & Vida (1904-1906), em colaboração com Manuel de Sousa Pinto, e Atlântida (1915-1920), com o brasileiro João do Rio. As suas conferências e artigos sobre o Brasil encontram-se reunidos na obra em 10 vols. Uma Campanha Atlântica (1912-1946).
João de Barros assinou alguns dos seus poemas com os pseudónimos João-Gabriel da Gândara e Jorge Miramar. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
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Etiquetas: Literatura
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