POESIA João Luís Barreto Guimarães // Luz Última
POESIA João Luís Barreto Guimarães // Luz Última
Preço: 20 €
POESIA João Luís Barreto Guimarães // Luz Última
Autor: João Luís Barreto Guimarães
Obra: Luz Última
Editor: Cotovia
Ano: 2006
Primeira edição
Págs: 56
Observações: "Luz Última, construído em torno da morte do pai, [...] é um lamento mas não é exactamente um requiem. Ou seja: não cultiva um tom lamentoso ou pungente centrado na memória e nas virtudes de quem morreu (como acontecia no Requiem de Jorge Gomes Miranda), mesmo porque muitos poemas antecedem esse facto. Existem no entanto muitos reflexos desse acontecimento e da fatal comparação entre passado e presente: objectos, gestos, ecos, uma continuidade que sobrevive com a consciência de que algo se quebrou.
[...] Barreto Guimarães regressa aos episódios insignificantes do quotidiano (uma conversa numa cantina, atravessar uma ponte, renovar o bilhete de identidade). Esses episódios têm mais sentido à luz última da morte porque é precisamente a morte que os despoja da sua trivialidade. As observações comezinhas ou domésticas, em tudo semelhantes às que encontrávamos em livros anteriores, são agora contextualizadas em termos de tom e significado. [...] Luz Última, sendo um livro biografista e subjectivista, é paradoxalmente um conjunto de poemas que não fecham o poeta em si mesmo mas que o deixam receptivo ao mundo. A luz (trágica) da nossa intimidade serve como chave definitiva para o mundo das coisas concretas e sem importância. Que afinal são também aquilo que mais importa." - Pedro Mexia, Diário de Notícias
Bom estado
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literatura portuguesa , poesia
7415
Obra: Luz Última
Editor: Cotovia
Ano: 2006
Primeira edição
Págs: 56
Observações: "Luz Última, construído em torno da morte do pai, [...] é um lamento mas não é exactamente um requiem. Ou seja: não cultiva um tom lamentoso ou pungente centrado na memória e nas virtudes de quem morreu (como acontecia no Requiem de Jorge Gomes Miranda), mesmo porque muitos poemas antecedem esse facto. Existem no entanto muitos reflexos desse acontecimento e da fatal comparação entre passado e presente: objectos, gestos, ecos, uma continuidade que sobrevive com a consciência de que algo se quebrou.
[...] Barreto Guimarães regressa aos episódios insignificantes do quotidiano (uma conversa numa cantina, atravessar uma ponte, renovar o bilhete de identidade). Esses episódios têm mais sentido à luz última da morte porque é precisamente a morte que os despoja da sua trivialidade. As observações comezinhas ou domésticas, em tudo semelhantes às que encontrávamos em livros anteriores, são agora contextualizadas em termos de tom e significado. [...] Luz Última, sendo um livro biografista e subjectivista, é paradoxalmente um conjunto de poemas que não fecham o poeta em si mesmo mas que o deixam receptivo ao mundo. A luz (trágica) da nossa intimidade serve como chave definitiva para o mundo das coisas concretas e sem importância. Que afinal são também aquilo que mais importa." - Pedro Mexia, Diário de Notícias
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- ConcelhoLisboa
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Etiquetas: Literatura
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