Peregrinaçam de Fernan Mendez Pinto
Peregrinaçam de Fernan Mendez Pinto
Preço: 12 €
Peregrinaçam de Fernan Mendez Pinto
N 8021 - Peregrinaçam de Fernan Mendez Pinto. Nova edição , conforme a de 1614. Vol VI. Portucalense Editor 1945. Novo , por abrir. 575 Páginas.
Edição preparada e organizada por A. J. da Costa Pimpão, professor da Universidade de Coimbra e César Pegado, 1 bibliotecário da Biblioteca da Universidade
Exemplares em bom estado de conservação, apresentando alguns picos de acidez próprios do tempo no papel.
Deixada por "ABC" a seus filhos (expressão usada pelo próprio Fernão Mendes Pinto, indicando que se trata de uma obra escrita para que aprendessem a decifrar os mistérios da existência), a Peregrinação foi escrita nos últimos anos da vida do autor. À data da sua morte, em 1583, o manuscrito é deixado à Casa Pia das Penitentes Recolhidas de Lisboa. É nessa casa que o livro, concluído em 1580, permanece durante três décadas, até ser resgatado, editado e posto à venda sob o patrocínio de Belchior de Faria, cavaleiro da casa de El Rei e seu livreiro.
A obra encerra uma visão crítica da presença dos portugueses no Oriente. O autor dirige-se também, mais latamente, a todos os que com ele partilharam a experiência de um tempo feito de muitas descobertas e de muitas contradições.
Desde que foi impressa pela primeira vez, em 1614, a Peregrinação conheceu, no século XVII, dezoito edições, em seis línguas diferentes. Digno de registo é ainda o facto de, passados apenas seis anos, a obra ter sido publicada em castelhano, com tradução de Francisco de Herrera Maldonado, o que muito contribuiu para o sucesso editorial na Europa.
Portes Grátis
Edição preparada e organizada por A. J. da Costa Pimpão, professor da Universidade de Coimbra e César Pegado, 1 bibliotecário da Biblioteca da Universidade
Exemplares em bom estado de conservação, apresentando alguns picos de acidez próprios do tempo no papel.
Deixada por "ABC" a seus filhos (expressão usada pelo próprio Fernão Mendes Pinto, indicando que se trata de uma obra escrita para que aprendessem a decifrar os mistérios da existência), a Peregrinação foi escrita nos últimos anos da vida do autor. À data da sua morte, em 1583, o manuscrito é deixado à Casa Pia das Penitentes Recolhidas de Lisboa. É nessa casa que o livro, concluído em 1580, permanece durante três décadas, até ser resgatado, editado e posto à venda sob o patrocínio de Belchior de Faria, cavaleiro da casa de El Rei e seu livreiro.
A obra encerra uma visão crítica da presença dos portugueses no Oriente. O autor dirige-se também, mais latamente, a todos os que com ele partilharam a experiência de um tempo feito de muitas descobertas e de muitas contradições.
Desde que foi impressa pela primeira vez, em 1614, a Peregrinação conheceu, no século XVII, dezoito edições, em seis línguas diferentes. Digno de registo é ainda o facto de, passados apenas seis anos, a obra ter sido publicada em castelhano, com tradução de Francisco de Herrera Maldonado, o que muito contribuiu para o sucesso editorial na Europa.
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