Os Primitivos Portugueses (1450-1550). Lisboa 1940
Os Primitivos Portugueses (1450-1550). Lisboa 1940
Preço: 400 €
Os Primitivos Portugueses (1450-1550). Lisboa 1940
N 12739 SANTOS (Reinaldo dos). OS PRIMITIVOS PORTUGUESES. (1450 - 1550). Lisboa. 1940. (Casa Bertrand (Irmãos) Limitada, em Lisboa). In-fólio E.
A presente publicação, prevista pela Comissão Nacional dos Centenários como complemento da Exposição dos Primitivos Portugueses, foi integrada nas Comemorações Nacionais de 1940 por iniciativa e decreto de Sua Excelência o Presidente do Conselho Dr. Oliveira Salazar. É ao seu sonho de realizador que devemos os meios de criar uma obra desta amplitude iconográfica, histórica, crítica e artística. Recebeu o encargo de a organizar e dirigir a Academia Nacional de Belas Artes, e o que se segue não é senão o fruto dessa honrosa missão. Reflexo e meio de expansão no mundo cultural, do alto significado da Exposição dos Primitivos Portugueses, é justo verificar que esta iniciativa trouxe a mais ampla confirmação, desta vez decisiva, da fecundidade da originalidade será ainda necessário dizer da existência? de uma Escola portuguesa de pintura, de que José de Figueiredo foi o primeiro a ter a luminosa intuição. Êste álbum, como a Exposição, abrange deliberadamente só um século de pintura (1450-1550), mas mesmo restringida a êste período, excepcionalmente brilhante, da dinastia de Aviz, uma inventariação sumária revelou mais de 600 obras e foi de entre elas que se seleccionaram e restauraram as 340 agora expostas (...).
Primeira edição verdadeiramente monumental e a mais estimadas dos bibliófilos. Obra de reconhecida importância para o estudo da pintura portuguesa antiga, documentada com 162 estampas em folhas à parte, algumas das quais policromadas.
Encadernação em pele, ricamente decorada a ouro na lombada e pastas. Capas da brochura preservadas. Dourado à cabeça.
Portes Grátis
A presente publicação, prevista pela Comissão Nacional dos Centenários como complemento da Exposição dos Primitivos Portugueses, foi integrada nas Comemorações Nacionais de 1940 por iniciativa e decreto de Sua Excelência o Presidente do Conselho Dr. Oliveira Salazar. É ao seu sonho de realizador que devemos os meios de criar uma obra desta amplitude iconográfica, histórica, crítica e artística. Recebeu o encargo de a organizar e dirigir a Academia Nacional de Belas Artes, e o que se segue não é senão o fruto dessa honrosa missão. Reflexo e meio de expansão no mundo cultural, do alto significado da Exposição dos Primitivos Portugueses, é justo verificar que esta iniciativa trouxe a mais ampla confirmação, desta vez decisiva, da fecundidade da originalidade será ainda necessário dizer da existência? de uma Escola portuguesa de pintura, de que José de Figueiredo foi o primeiro a ter a luminosa intuição. Êste álbum, como a Exposição, abrange deliberadamente só um século de pintura (1450-1550), mas mesmo restringida a êste período, excepcionalmente brilhante, da dinastia de Aviz, uma inventariação sumária revelou mais de 600 obras e foi de entre elas que se seleccionaram e restauraram as 340 agora expostas (...).
Primeira edição verdadeiramente monumental e a mais estimadas dos bibliófilos. Obra de reconhecida importância para o estudo da pintura portuguesa antiga, documentada com 162 estampas em folhas à parte, algumas das quais policromadas.
Encadernação em pele, ricamente decorada a ouro na lombada e pastas. Capas da brochura preservadas. Dourado à cabeça.
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