O Tempo e o Modo. América País de Nixon
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O Tempo e o Modo. América País de Nixon
N 7248 O Tempo e o Modo. América País de Nixon. Direção de António Alçada Batista. Outubro Novembro Dezembro de 1968. Páginas 783 á 1016.
O n. 64/66, foca a «América País de Nixon, pelo crivo de Alfredo Barroso, Sarsfield Cabral, Jorge de Sena, Maria Emília Brederode dos Santos, Herbert Marcuse, Claude Julien, e apresenta um filme dos acontecimentos em Portugal, decorrente do falecimento de Salazar e do futuro que se perfila; no mesmo número Alberto Vaz da Silva, João Bénard da Costa, M. S. Lourenço, Nuno de Bragança e Pedro Tamen evocam Crsitóvão Pavia, pouco antes tragicamente trucidado por um comboio; um «Guia para as Eleições de 1969 que se aproximavam.
A primeira fase de O Tempo e o Modo trilhou um percurso pleno de vicissitudes no seu longo historial. A sua 1. fase, teve como pedra-de-toque o diálogo, a confluência de forças de diversos quadrantes, o auscultar de sensibilidades diferentes. Na fundação da revista convergiram três gerações: os católicos progressistas, seus principais dinamizadores, que estiveram no 1. Congresso da JUC e que tinham integrado o jornal universitário Encontro, fundado em Janeiro de 1956; um grupo republicano e laico que viria a ser o embrião do futuro Partido Socialista, nas pessoas de Mário Soares e de Salgado Zenha; um sector estudantil que energicamente lutou pela autonomia da Academia, pela renovação e democratização da Universidade, pelo Associativismo como direito inalienável, e que vivenciou directamente a crise universitária de 1962, membros do MAR Movimento de Acção Revolucionário -, caso de Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Nuno Bragança e de Vasco Pulido Valente.
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O n. 64/66, foca a «América País de Nixon, pelo crivo de Alfredo Barroso, Sarsfield Cabral, Jorge de Sena, Maria Emília Brederode dos Santos, Herbert Marcuse, Claude Julien, e apresenta um filme dos acontecimentos em Portugal, decorrente do falecimento de Salazar e do futuro que se perfila; no mesmo número Alberto Vaz da Silva, João Bénard da Costa, M. S. Lourenço, Nuno de Bragança e Pedro Tamen evocam Crsitóvão Pavia, pouco antes tragicamente trucidado por um comboio; um «Guia para as Eleições de 1969 que se aproximavam.
A primeira fase de O Tempo e o Modo trilhou um percurso pleno de vicissitudes no seu longo historial. A sua 1. fase, teve como pedra-de-toque o diálogo, a confluência de forças de diversos quadrantes, o auscultar de sensibilidades diferentes. Na fundação da revista convergiram três gerações: os católicos progressistas, seus principais dinamizadores, que estiveram no 1. Congresso da JUC e que tinham integrado o jornal universitário Encontro, fundado em Janeiro de 1956; um grupo republicano e laico que viria a ser o embrião do futuro Partido Socialista, nas pessoas de Mário Soares e de Salgado Zenha; um sector estudantil que energicamente lutou pela autonomia da Academia, pela renovação e democratização da Universidade, pelo Associativismo como direito inalienável, e que vivenciou directamente a crise universitária de 1962, membros do MAR Movimento de Acção Revolucionário -, caso de Jorge Sampaio, Manuel de Lucena, Nuno Bragança e de Vasco Pulido Valente.
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