O Romance de Tristão e Isolda (envio grátis)
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O romance de Tristão e Isolda / renovado por Joseph Bédier ; trad., apres. Aníbal Fernandes ; rev. António Lampreia. 1a ed. Lisboa : Sistema Solar, 2012.
DESCR. FISICA: 185, [7] p. ; 21 cm
A história de Tristão e Isolda os estranhos imortais do amor que constroem a sua tragédia sob as fatalidades de um sentimento imposto por artes da magia céltica, a paixão contra a qual os costumes e as leis são impotentes mostrava-se como alternativa às sublimes lentidões de Wagner, e veloz, e empolgante, e obediente a todo o saber que faz a eficiência dos contos repetidos pela tradição oral. A lenda de Tristão e Isolda chegava ao êxito editorial e era confirmada no amor-símbolo, na sua intensidade inultrapassável, a que El-Rei Dom Dinis ousou ainda assim em versos desafiar: «o mui namorado Tristan sey ben que non amou Iseu quant eu vos amo.»
Joseph Bédier [1864-1938] tinha sabido seduzir o grande público com uma história de ingenuidade selvagem, com uma prosa que evocava ao leitor francês a tradição de contar que ele conhecia em Perrault. E em 1938, quando uma inesperada e fulminante congestão cerebral o atingiu no seu retiro de Grand-Serre, no Drôme, soube-se pelos jornais que tinha morrido aquele autor que escrevia coisas importantes sobre a Idade Média, sem dúvida, mas era o renovador do romance de Tristão e Isolda que já festejava a sua centésima edição.
A.F.
Exemplar praticamente novo. Contém discreta assinatura de posse e carimbo de oferta do editor.
ref. m6
DESCR. FISICA: 185, [7] p. ; 21 cm
A história de Tristão e Isolda os estranhos imortais do amor que constroem a sua tragédia sob as fatalidades de um sentimento imposto por artes da magia céltica, a paixão contra a qual os costumes e as leis são impotentes mostrava-se como alternativa às sublimes lentidões de Wagner, e veloz, e empolgante, e obediente a todo o saber que faz a eficiência dos contos repetidos pela tradição oral. A lenda de Tristão e Isolda chegava ao êxito editorial e era confirmada no amor-símbolo, na sua intensidade inultrapassável, a que El-Rei Dom Dinis ousou ainda assim em versos desafiar: «o mui namorado Tristan sey ben que non amou Iseu quant eu vos amo.»
Joseph Bédier [1864-1938] tinha sabido seduzir o grande público com uma história de ingenuidade selvagem, com uma prosa que evocava ao leitor francês a tradição de contar que ele conhecia em Perrault. E em 1938, quando uma inesperada e fulminante congestão cerebral o atingiu no seu retiro de Grand-Serre, no Drôme, soube-se pelos jornais que tinha morrido aquele autor que escrevia coisas importantes sobre a Idade Média, sem dúvida, mas era o renovador do romance de Tristão e Isolda que já festejava a sua centésima edição.
A.F.
Exemplar praticamente novo. Contém discreta assinatura de posse e carimbo de oferta do editor.
ref. m6
- TipoVenda
- ConcelhoSintra
- FreguesiaMassamá e Monte Abraão
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Etiquetas: Literatura
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