O Paraíso Perdido, de Milton.

O Paraíso Perdido, de Milton.

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Livro
-O Paraíso Perdido, de Milton.
Poema Épico em Doze Cantos.
Edição Emprêsa Literária Nacional, 1938.
Dimensão 25cm x 17cm.
Tem 540 páginas, proficuamente ilustradas a preto e branco por Gustavo Doré.
Tradução em verso português pelo Dr. António José de Lima Leitão.
Revista, prefaciada, anotada e ampliada com A biografia do poeta e a análise do poema por Xavier da Cunha.
**EXEMPLAR de luxo, com uma majestosa encadernação particular, tudo em excelente estado.
Conserva as capas originais.

Sobre a obra e o autor:
Paraíso Perdido (em inglês: Paradise Lost) é um poema épico do século XVII, escrito por John Milton, originalmente publicado em 1667 em dez cantos. Uma segunda edição foi publicada em 1674 em doze cantos, com pequenas revisões do autor.
O poema narra as penas dos anjos caídos após a rebelião no paraíso, o ardil de Satanás para fazer Adão e Eva comerem o fruto proibido da Árvore do Conhecimento, e a subsequente Queda do homem. Após uma invocação à Musa, o poeta descreve brevemente a rebelião dos anjos liderados por Lúcifer, a qual, fracassada, lhes custou o paraíso. Despertando no inferno depois de nove dias de confusão, estes deliberam sobre o que fazer, e Lúcifer, daí por diante chamado Satanás (do hebraico , Satan: adversário), faz saber de um novo mundo e uma nova criatura o homem que seriam criados por Deus. Os demônios decidem corromper esse novo ser e desviá-lo do Criador, seu inimigo. Entrementes, no paraíso, Deus segreda a seu Filho a iminente transgressão do homem e todo o sofrimento que se lhe seguirá, e o Filho se oferece a si mesmo em sacrifício pela redenção da humanidade. Para assegurar que o homem seja responsável por seus atos, Deus envia um anjo para notificar Adão e Eva do perigo; no entanto, a despeito da advertência, Eva é seduzida por Satanás, então no corpo de uma serpente, e come o fruto proibido, fazendo-o comer também a Adão. Os pais da humanidade são expulsos do Jardim do Éden e tomam conhecimento, como toda a sua descendência, do pecado e da morte; mas uma revelação do futuro consola o primeiro homem, que testemunha o nascimento e a morte do Cristo e a remissão dos nossos pecados.

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