O Nariz. Nikolai Gógol. 2000
O Nariz. Nikolai Gógol. 2000
Preço: 10 €
O Nariz. Nikolai Gógol. 2000
N 21573 O Nariz. Nikolai Gógol. Tradução de Nina Guerra e Filipe Guerra. Assírio & Alvim 2000. 76 Pgs. 12x18,5cm.
O Nariz foi publicado pela 1 vez em 1836, na revista O Contemporâneo, fundada por Puchkín, que escreveu sobre o conto: "O Nariz de Gógol é um verdadeiro hino a este órgão. Uma técnica literária, própria do humor bruto carnavalesco em geral e das piadas russas sobre o nariz em particular. Gógol não consentiu durante muito tempo em publicar esta brincadeira, mas vimos nela tanto inesperado, tanta fantasia, alegre e original, que convencemos o autor a partilhar com o público o prazer que o manuscrito nos deu a nós." É um dos contos cómico-satíricos clássicos da literatura russa. Conta a história do nariz de um oficial de S. Petersburgo que decide abandonar o rosto e ter vida independente. Um conto do absurdo, tipicamente gogoliano, como se o autor tivesse o condão de tornar o invulgar por algo estranhamente verosímil.
Nikolai Gógol, autor clássico da literatura russa, nasceu a 20 de março de 1809 (1 de abril pelo nosso calendário gregoriano) na província de Poltava (Ucrânia), no seio de uma família de médios proprietários rurais (1200 hectares e 200 servos da gleba). Partiu jovem para Petersburgo, onde começou por ocupar sucessivos empregos em ministérios, foi professor, ao mesmo tempo que ia escrevendo e publicando em revistas. Passou grande parte da sua vida em viagens pelo estrangeiro e pela Rússia.
Das suas obras destacam-se as coletâneas de contos Noites na Granja ao Pé de Dikanka (1831-32), Mírgorod (1835), os Contos de São Petersburgo («Avenida Névski [1834], «Diário de um Louco [1834], «O Nariz [1836], «O Retrato [1841] «O Capote [1841], e «A Caleche [1836]) e as peças de teatro O Inspector (1836) e O Casamento (1842). O romance Almas Mortas, do qual só o primeiro tomo ficou completo, foi publicado em 1842.
Depois de uma lenta agonia, Nikolai Gógol morreu de doença nervosa e desespero espiritual a 21 de fevereiro (4 de março pelo nosso calendário) de 1852.
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O Nariz foi publicado pela 1 vez em 1836, na revista O Contemporâneo, fundada por Puchkín, que escreveu sobre o conto: "O Nariz de Gógol é um verdadeiro hino a este órgão. Uma técnica literária, própria do humor bruto carnavalesco em geral e das piadas russas sobre o nariz em particular. Gógol não consentiu durante muito tempo em publicar esta brincadeira, mas vimos nela tanto inesperado, tanta fantasia, alegre e original, que convencemos o autor a partilhar com o público o prazer que o manuscrito nos deu a nós." É um dos contos cómico-satíricos clássicos da literatura russa. Conta a história do nariz de um oficial de S. Petersburgo que decide abandonar o rosto e ter vida independente. Um conto do absurdo, tipicamente gogoliano, como se o autor tivesse o condão de tornar o invulgar por algo estranhamente verosímil.
Nikolai Gógol, autor clássico da literatura russa, nasceu a 20 de março de 1809 (1 de abril pelo nosso calendário gregoriano) na província de Poltava (Ucrânia), no seio de uma família de médios proprietários rurais (1200 hectares e 200 servos da gleba). Partiu jovem para Petersburgo, onde começou por ocupar sucessivos empregos em ministérios, foi professor, ao mesmo tempo que ia escrevendo e publicando em revistas. Passou grande parte da sua vida em viagens pelo estrangeiro e pela Rússia.
Das suas obras destacam-se as coletâneas de contos Noites na Granja ao Pé de Dikanka (1831-32), Mírgorod (1835), os Contos de São Petersburgo («Avenida Névski [1834], «Diário de um Louco [1834], «O Nariz [1836], «O Retrato [1841] «O Capote [1841], e «A Caleche [1836]) e as peças de teatro O Inspector (1836) e O Casamento (1842). O romance Almas Mortas, do qual só o primeiro tomo ficou completo, foi publicado em 1842.
Depois de uma lenta agonia, Nikolai Gógol morreu de doença nervosa e desespero espiritual a 21 de fevereiro (4 de março pelo nosso calendário) de 1852.
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