O Espectro. 62 Números. António Rodrigues Sampaio
O Espectro. 62 Números. António Rodrigues Sampaio
Preço: 65 €
O Espectro. 62 Números. António Rodrigues Sampaio
N 19466 O Espectro. 62 Números. António Rodrigues Sampaio. Na Edição conforme a Edição Original. Lisboa Typographia do Diário da Manhã 1880. Assinatura e carimbo de posse. 20x28cm. Encadernado. Do N 1 Dezembro 16 1846 ao n 63 Julho 3 de 1947. (Falta o n 21)
O Espectro durou de 16 de Dezembro de 1846 a 3 de Julho de 1847, num total de 63 números e nove suplementos (números 22, 25, 31, 41, 42, 44, 49, 54) com notícias importantes de última hora. Foi o ponto alto da vida de António Rodrigues Sampaio enquanto resistente e jornalista. Jornal clandestino de natureza política editado durante a guerra civil de 1846-47, também conhecida por Guerra da Patuleia. Distribuído gratuitamente, e nunca foi possível cortar-lhe a distribuição que o fazia chegar até à secretária dos ministros. De linguagem direta e violenta hostilizava o poder instituído incluindo a Casa Real.
Como se apresentava O Espectro? Tal como o Eco e o Revolução de Setembro, ostentava o design típico do período vitoriano e caracteres romanos. As figuras 7 e 8 dão uma ideia geral. Era um periódico que seguia o formato comum para a época, o formato de quarto (26 x 18,5 cm, para uma mancha gráfica de 23 x 15 cm). O título, central, rodeado de uma significativa quantidade de espaço vazio que lhe dava maior impacto visual, era antecedido pela menção ao número, à esquerda, pela data da publicação, ao centro, e pelo ano, à direita. A seguir ao título, seguia-se, evocando a respectiva missão, o lema do jornal, traduzido na epígrafe Admonet in somnis et turbbida terrer imago Hórrido espectro me atormenta em sonhos.
O jornal era paginado a duas colunas, separadas por um espaço em branco (na reprodução de 1880, disponível na hemeroteca on-line da Câmara Municipal de Lisboa, surge um filete vertical), e tinha, normalmente, quatro páginas (por três vezes, surgiu com seis páginas: números 44, 53 e 57).
O Espectro durou de 16 de Dezembro de 1846 a 3 de Julho de 1847, num total de 63 números e nove suplementos (números 22, 25, 31, 41, 42, 44, 49, 54) com notícias importantes de última hora. Foi o ponto alto da vida de António Rodrigues Sampaio enquanto resistente e jornalista. Jornal clandestino de natureza política editado durante a guerra civil de 1846-47, também conhecida por Guerra da Patuleia. Distribuído gratuitamente, e nunca foi possível cortar-lhe a distribuição que o fazia chegar até à secretária dos ministros. De linguagem direta e violenta hostilizava o poder instituído incluindo a Casa Real.
Como se apresentava O Espectro? Tal como o Eco e o Revolução de Setembro, ostentava o design típico do período vitoriano e caracteres romanos. As figuras 7 e 8 dão uma ideia geral. Era um periódico que seguia o formato comum para a época, o formato de quarto (26 x 18,5 cm, para uma mancha gráfica de 23 x 15 cm). O título, central, rodeado de uma significativa quantidade de espaço vazio que lhe dava maior impacto visual, era antecedido pela menção ao número, à esquerda, pela data da publicação, ao centro, e pelo ano, à direita. A seguir ao título, seguia-se, evocando a respectiva missão, o lema do jornal, traduzido na epígrafe Admonet in somnis et turbbida terrer imago Hórrido espectro me atormenta em sonhos.
O jornal era paginado a duas colunas, separadas por um espaço em branco (na reprodução de 1880, disponível na hemeroteca on-line da Câmara Municipal de Lisboa, surge um filete vertical), e tinha, normalmente, quatro páginas (por três vezes, surgiu com seis páginas: números 44, 53 e 57).
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