O Crime do padre Amaro. Obras de Eça de Queiroz. Edição Livros do Brasil
O Crime do padre Amaro. Obras de Eça de Queiroz. Edição Livros do Brasil
Preço: 7 €
O Crime do padre Amaro. Obras de Eça de Queiroz. Edição Livros do Brasil
N 19467 O Crime do padre Amaro. Obras de Eça de Queiroz. Edição Livros do Brasil. 502 Pgs. Fixação de texto de Helena Cidade Moura. 15x21cm. Livro novo,
Nesta obra polémica que gerou a contestação por parte da Igreja Católica portuguesa e, mais tarde, de outros que acusaram o autor de plágio, Eça de Queiroz definiu o que, para si, seria a principal função da Arte: uma extraordinária ferramenta de reforma social. É através do amor proibido entre Amaro, pároco recém-chegado à cidade de Leiria, e a jovem Amélia, filha da mulher que o hospeda, que se critica o clero católico e a sua promíscua influência nas relações domésticas. Se este livro parecia e poderia ser a morte anunciada de uma carreira literária sólida, tornou-se na verdade um dos textos centrais da obra de Eça de Queiroz, que prova aqui, mais uma vez, ser a voz da frente na denúncia da hipocrisia dos valores da sociedade portuguesa.
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal
Nesta obra polémica que gerou a contestação por parte da Igreja Católica portuguesa e, mais tarde, de outros que acusaram o autor de plágio, Eça de Queiroz definiu o que, para si, seria a principal função da Arte: uma extraordinária ferramenta de reforma social. É através do amor proibido entre Amaro, pároco recém-chegado à cidade de Leiria, e a jovem Amélia, filha da mulher que o hospeda, que se critica o clero católico e a sua promíscua influência nas relações domésticas. Se este livro parecia e poderia ser a morte anunciada de uma carreira literária sólida, tornou-se na verdade um dos textos centrais da obra de Eça de Queiroz, que prova aqui, mais uma vez, ser a voz da frente na denúncia da hipocrisia dos valores da sociedade portuguesa.
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal
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