O Baile dos Mercadores. Farsa de João Osório de Ca
O Baile dos Mercadores. Farsa de João Osório de Ca
Preço: 12 €
O Baile dos Mercadores. Farsa de João Osório de Ca
N 7027 - O Baile dos Mercadores. Farsa de João Osório de Castro. Ilustrada por Luiz Osório . Música de Luis Sande Freire. 165 Páginas + Pautas musicais. Alguns traços de caneta na contracapa.
João Osório de Castro é uma figura atípica do teatro português. Pela dramaturgia em si mesma, pela ação e iniciativa no meio teatral português, mas também, ainda, pela forma como conciliou essa atenção e vocação pelas atividades do teatro, com uma vida empresarial em áreas bem distintas e bem definidas da indústria e do comércio. E sempre numa base de cultura e de qualidade.
Escreveu para cima de 15 textos , quase todos representados em teatros e na televisão. E desde logo se diga que esta dramaturgia consistente e coerente se desenvolve a partir de expressões dramáticas variadas na perspetiva de géneros, épocas e estilos .
Estreou-se como dramaturgo em 1961 com um grande fresco histórico, "D. Henrique de Portugal", no Teatro Nacional de D. Maria II. E o que sobretudo assinalamos é a capacidade inovadora num tema e num estilo em que uma menor qualidade correria o risco de um retoma do teatro histórico para-realista, vinda diretamente do romantismo, e que foi dominante em certa dramaturgia portuguesa já no seculo XX.
Salienta-se "O Baile dos Mercadores" (1965), em que Luis Francisco Rebello reconhece a " saborosa invenção e especificamente teatral feita de humor e poesia".
Foi encenado em 1970 por Augusto de Figueiredo, no Teatro da Estufa Fria.
A obra traça-nos uma dialética conflitual de que o dinheiro - ou a sociedade de consumo, como hoje se diz - é nervo motor. O dinheiro, a ânsia de lucro e a ganância da luta empresarial perpassam no hábil encadeados de cenas"... e a analise prossegue nesta convergência do teatro e da atividade empresarial..
Portes Grátis
João Osório de Castro é uma figura atípica do teatro português. Pela dramaturgia em si mesma, pela ação e iniciativa no meio teatral português, mas também, ainda, pela forma como conciliou essa atenção e vocação pelas atividades do teatro, com uma vida empresarial em áreas bem distintas e bem definidas da indústria e do comércio. E sempre numa base de cultura e de qualidade.
Escreveu para cima de 15 textos , quase todos representados em teatros e na televisão. E desde logo se diga que esta dramaturgia consistente e coerente se desenvolve a partir de expressões dramáticas variadas na perspetiva de géneros, épocas e estilos .
Estreou-se como dramaturgo em 1961 com um grande fresco histórico, "D. Henrique de Portugal", no Teatro Nacional de D. Maria II. E o que sobretudo assinalamos é a capacidade inovadora num tema e num estilo em que uma menor qualidade correria o risco de um retoma do teatro histórico para-realista, vinda diretamente do romantismo, e que foi dominante em certa dramaturgia portuguesa já no seculo XX.
Salienta-se "O Baile dos Mercadores" (1965), em que Luis Francisco Rebello reconhece a " saborosa invenção e especificamente teatral feita de humor e poesia".
Foi encenado em 1970 por Augusto de Figueiredo, no Teatro da Estufa Fria.
A obra traça-nos uma dialética conflitual de que o dinheiro - ou a sociedade de consumo, como hoje se diz - é nervo motor. O dinheiro, a ânsia de lucro e a ganância da luta empresarial perpassam no hábil encadeados de cenas"... e a analise prossegue nesta convergência do teatro e da atividade empresarial..
Portes Grátis
Etiquetas: Outros géneros
Contactar o anunciante
Amandio Marecos
Anunciante desde Abr. 2011
Verificado com 4 635 anúncios publicados Lisboa - Alvalade Último acesso há mais de 3 horasTempo de resposta superior a 1 hora