Nova Castro, Tragédia de João Baptista Gomes Júnior. 1838

Nova Castro, Tragédia de João Baptista Gomes Júnior. 1838

N 19718 Nova Castro, Tragédia de João Baptista Gomes Júnior numa edição cooecta de muitos erros, e augmentada com a brilhante cena da coroação seguida do episódio de Camões sobre a morte de Ignês de Castro, e da cantata de Bocage sobre o mesmo assumpto ornada com estampas. Paris na Livraria Portuguesa de J. P. Aollaud, 1838. 10,5x15,5cm. 114 pgs. Encadernado
A Nova Castro foi no anno de 1844 traduzida em versos allemães por Alexandre Wittich, e sahiu impressa, segundo leio na Illustração. João Baptista Gomes tirou para esta composição grande partido da peça que do mesmo argumento escrevêra Domingos dos Reis e aproveitou d'ella tudo quanto pôde, como facilmente verá quem confrontar uma e outra. É para admirar, que ninguém que me conste, fizesse até agora esse reparo, pois as imitações na substância e na forma são tão characteristicas e pronunciadas, que para logo saltam aos olhos. Garrett, que não será tido n'este caso por suspeito, havia o seu patrício em maior conta'.
Sobre o autor diz Inoc. T.III- 305 "...natural do Porto. Seguiu ahi a profissão do Commercio, e foi (segundo creio) Guarda- livros de uma casa de negocio. M. em edade ainda verde, a 20 de Dezembro de 1803, e foi sepultado no convento de S. Francisco. A sua viuva D. Anna Benedicta Gomes, que ao tempo do falecimento do marido ficára de 24 annos, veiu a finar- se em 4 de janeiro de 1844, deixando do seu consorcio uma filha, casada com o Dr José Machado de Abreu, Lente cathedratico, e depois Reitor da Universidade de Coimbra, e que morreu condecorado com o titulo de Barão de S. Tiago de Lordello. (...) "

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