Náná, de Emílio Zola.
Náná, de Emílio Zola.
Preço: 6 €
Náná, de Emílio Zola.
***Entrego em Benfica, ou envio por correio***
Livro:
-Náná, de Emílio Zola.
Guimarães editores.
Impresso em 1968.
Tem 425 páginas, ainda por abrir (cortar).
SINOPSE
Nana é uma das obras mais conhecidas do célebre romancista francês Émile Zola. A personagem central, que dá nome ao romance, chama-se precisamente Nana. Filha de pai alcoólico e de uma lavadeira, Nana, medíocre artista de teatro, mas com um corpo de Vénus e uma sexualidade desequilibrada e vulcânica, torna-se no tipo perfeito da prostituta de luxo, da cortesã da sociedade francesa dos tempos do Segundo Império. Personalidade contraditória, atinge a riqueza à custa do comércio carnal, sobretudo na alta-roda da aristocracia e da finança, e reina, no seu palacete da Avenida de Villiers, entre móveis de laca branca e no meio de um «perfume perturbante, como a força voluptuosa e brutal, sem inteligência e sem amor (embora não totalmente deserta de sentimentos humanos), que irresistivelmente atraí, corrompe e arruína, até morrer, como um destroço, numa decomposição antecipada. Zola supera, no entanto, o âmbito da história individual, para nos apresentar, num quadro profundamente realista, a corrupção dourada das classes francesas mais elevadas da época de Napoleão III.
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-Náná, de Emílio Zola.
Guimarães editores.
Impresso em 1968.
Tem 425 páginas, ainda por abrir (cortar).
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Nana é uma das obras mais conhecidas do célebre romancista francês Émile Zola. A personagem central, que dá nome ao romance, chama-se precisamente Nana. Filha de pai alcoólico e de uma lavadeira, Nana, medíocre artista de teatro, mas com um corpo de Vénus e uma sexualidade desequilibrada e vulcânica, torna-se no tipo perfeito da prostituta de luxo, da cortesã da sociedade francesa dos tempos do Segundo Império. Personalidade contraditória, atinge a riqueza à custa do comércio carnal, sobretudo na alta-roda da aristocracia e da finança, e reina, no seu palacete da Avenida de Villiers, entre móveis de laca branca e no meio de um «perfume perturbante, como a força voluptuosa e brutal, sem inteligência e sem amor (embora não totalmente deserta de sentimentos humanos), que irresistivelmente atraí, corrompe e arruína, até morrer, como um destroço, numa decomposição antecipada. Zola supera, no entanto, o âmbito da história individual, para nos apresentar, num quadro profundamente realista, a corrupção dourada das classes francesas mais elevadas da época de Napoleão III.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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