Moçambique Terra Queimada de Jorge Jardim
Moçambique Terra Queimada de Jorge Jardim
Preço: 10 €
Moçambique Terra Queimada de Jorge Jardim
Moçambique Terra Queimada
Jorge Jardim
Intervenção (1976)
Capa mole
416 páginas, 52 de anexos
Estado de conservação: 4/5 Novo
Presença no mercado: esgotado
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial. Convenientemente embalado.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
Sobre o Autor e sua obra
Reportava directamente ao ditador, usava identidades falsas e andava sempre com uma cápsula de cianeto. Liderou missões de alto risco, sequestros e a libertação de portugueses em África e na Índia. Jorge Jardim morreu há 30 anos.
O último aventureiro
Guerreiro, diplomata, político e empresário por vontade própria. Jorge Jardim superou a pequenez do regime do Estado Novo com acções que desafiam a imaginação humana, fazendo a sério o que o James Bond faz nos filmes. Ele foi o 007 de Salazar, retratado por José Freire Antunes ao longo de 605 páginas de Jorge Jardim Agente Secreto, lançado pela Bertrand, no dia 3 de Abril de 2012.
Um Salazar de preto
Acabada a aventura indiana, Jorge Jardim preparou-se para a inevitabilidade da guerrilha nacionalista chegar a Moçambique. Voltou as suas atenções para a Niassalândia, que mudaria o nome para Malawi, cujo território penetra profundamente no da ex-colónia portuguesa. Conhece, então, Pombeiro de Sousa, um português fixado em Blantyre desde 1946 que, em articulação com Jorge Jardim, irá desempenhar um papel decisivo no condicionamento da política do Malawi por Portugal. Pombeiro de Sousa, mais tarde nomeado cônsul de Portugal na capital daquele país, foi o fornecedor dos móveis da casa de Hastings Banda, médico e dirigente do Malawi Congress Party.
Jorge Jardim
Intervenção (1976)
Capa mole
416 páginas, 52 de anexos
Estado de conservação: 4/5 Novo
Presença no mercado: esgotado
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial. Convenientemente embalado.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
Sobre o Autor e sua obra
Reportava directamente ao ditador, usava identidades falsas e andava sempre com uma cápsula de cianeto. Liderou missões de alto risco, sequestros e a libertação de portugueses em África e na Índia. Jorge Jardim morreu há 30 anos.
O último aventureiro
Guerreiro, diplomata, político e empresário por vontade própria. Jorge Jardim superou a pequenez do regime do Estado Novo com acções que desafiam a imaginação humana, fazendo a sério o que o James Bond faz nos filmes. Ele foi o 007 de Salazar, retratado por José Freire Antunes ao longo de 605 páginas de Jorge Jardim Agente Secreto, lançado pela Bertrand, no dia 3 de Abril de 2012.
Um Salazar de preto
Acabada a aventura indiana, Jorge Jardim preparou-se para a inevitabilidade da guerrilha nacionalista chegar a Moçambique. Voltou as suas atenções para a Niassalândia, que mudaria o nome para Malawi, cujo território penetra profundamente no da ex-colónia portuguesa. Conhece, então, Pombeiro de Sousa, um português fixado em Blantyre desde 1946 que, em articulação com Jorge Jardim, irá desempenhar um papel decisivo no condicionamento da política do Malawi por Portugal. Pombeiro de Sousa, mais tarde nomeado cônsul de Portugal na capital daquele país, foi o fornecedor dos móveis da casa de Hastings Banda, médico e dirigente do Malawi Congress Party.
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Rui
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