Marcelino Mesquita // A Morta Galante 1900
Marcelino Mesquita // A Morta Galante 1900
Preço: 12 €
Marcelino Mesquita // A Morta Galante 1900
Autor: Marcellino Mesquita
Obra: A Morta Galante. Monólogo
Editor: Arnaldo Bordalo
Ano: 1900
Formato: capa mole
Págs: 11
Observações: Essencialmente dramaturgo, «um dos mais raros e fogosos temperamentos dramáticos que entre nós têm existido», no dizer de Fialho de Almeida, mas também poeta e ficcionista, confluem na sua obra teatral as tendências novirromântica e naturalista que dominaram a cena portuguesa nos últimos decénios do século XIX e primeiros do século XX.
Tendo-se estreado nas letras em 1882 com um livro de versos, Meridionais, alcançou em 1885, com a comédia-drama Pérola, «episódio da vida académica, que o comissário do Teatro Nacional proibiu por imoral, o seu primeiro grande êxito como autor dramático, confirmado em 1889 com a representação neste Teatro do drama histórico em verso Leonor Teles.
A partir daí alterna nos seus dramas e comédias a história e a actualidade, aquela evocada em textos como O Regente (1897), O Sonho da Índia (1898), Peraltas e Sécias (1899), Sempre Noiva (1900), O Rei Maldito (1903), Margarida do Monte (1910), Pedro o Cruel (1915), esta reproduzida em «episódios como Dor Suprema (1895), Velho Tema (1896), O Tio Pedro (1902), A Noite do Calvário (1903), Almas Doentes (1905), Envelhecer (1909), Na Voragem (1917).
E, se Leonor Teles é, pelo estridente verbalismo e exaltação das suas personagens, uma obra paradigmática do drama histórico neo-romântico, a descarnada e fria nudez de Dor Suprema não o é menos do naturalismo no teatro. in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. II, Lisboa, 1990
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literatura , teatro
Obra: A Morta Galante. Monólogo
Editor: Arnaldo Bordalo
Ano: 1900
Formato: capa mole
Págs: 11
Observações: Essencialmente dramaturgo, «um dos mais raros e fogosos temperamentos dramáticos que entre nós têm existido», no dizer de Fialho de Almeida, mas também poeta e ficcionista, confluem na sua obra teatral as tendências novirromântica e naturalista que dominaram a cena portuguesa nos últimos decénios do século XIX e primeiros do século XX.
Tendo-se estreado nas letras em 1882 com um livro de versos, Meridionais, alcançou em 1885, com a comédia-drama Pérola, «episódio da vida académica, que o comissário do Teatro Nacional proibiu por imoral, o seu primeiro grande êxito como autor dramático, confirmado em 1889 com a representação neste Teatro do drama histórico em verso Leonor Teles.
A partir daí alterna nos seus dramas e comédias a história e a actualidade, aquela evocada em textos como O Regente (1897), O Sonho da Índia (1898), Peraltas e Sécias (1899), Sempre Noiva (1900), O Rei Maldito (1903), Margarida do Monte (1910), Pedro o Cruel (1915), esta reproduzida em «episódios como Dor Suprema (1895), Velho Tema (1896), O Tio Pedro (1902), A Noite do Calvário (1903), Almas Doentes (1905), Envelhecer (1909), Na Voragem (1917).
E, se Leonor Teles é, pelo estridente verbalismo e exaltação das suas personagens, uma obra paradigmática do drama histórico neo-romântico, a descarnada e fria nudez de Dor Suprema não o é menos do naturalismo no teatro. in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. II, Lisboa, 1990
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- ConcelhoLisboa
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Etiquetas: Literatura
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