Livro Festas & Funerais Crónica Resistência de César Príncipe
Livro Festas & Funerais Crónica Resistência de César Príncipe
Preço: 10 €
Livro Festas & Funerais Crónica Resistência de César Príncipe
Livro Festas & Funerais Crónica Resistência de César Príncipe
Editor: Campo das Letras
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Sinopse:
Começa a literatura jornalística com o acidentado fellacio da Sala Oval e encerra com o apocalipse do planeta, agendado para festejar o segundo milénio. Pelo meio, descobre-se a filha de um arcebispo (de Braga); denuncia-se a bipolarização na aldeia portuguesa e a unipolarização na "aldeia global"; alerta-se para os fogos nas matas nativas e para os fogos da NATO em vários pontos do mapa; cuida-se das categorias do fantástico e do trágico do nosso quotidiano, desde as cotoveladas de um "craque" do futebol ao transe pátrio por um fadista.
Trata-se (também) de insuflar algum alento aos lúcidos e aos desprevenidos nesta era de "cães de guarda" do sistema. Trata-se (também) de abominar fautores da fome, da peste e da guerra e de enaltecer vultos da resistência nas múltiplas frentes e retaguardas da "crise".
Porque nestas crónicas nunca se pediu licença ao "pensamento único" para ter opinião própria. Porque, mais uma vez, os piores tomaram as rédeas do poder e do saber e cada um de nós terá, mais cedo ou mais tarde, de definir se deseja continuar a pertencer ao género humano.
Adivinha-se o campo escolhido pelo cronista: o das letras contra os números.
César Príncipe
Nasceu, em 1942, em Vilar da Veiga (Gerês). Especializou-se em Jornalismo Político/Ciências da Comunicação/UP (Pós-Graduação). Colaborou em órgãos de informação regionais e nacionais, bem como em programas radiofónicos e televisivos.
Foi redator principal do 'Jornal de Notícias'. Ainda no quadro jornalístico, divulgou as Artes Plásticas Portuguesas, desde o séc. XV à atualidade, cooperando na formação de novos públicos numa área tradicionalmente elitizada. Também na vertente de crítico de Arte, tem contribuições espalhadas por catálogos, monografias e programas audiovisuais.
No âmbito institucional, exerceu funções de representação na Empresa, no Sindicato e na Comissão da Carteira de Jornalista, bem como em associações culturais.
Participou com textos em espetáculos da Seiva Trupe: 'Um Cálice de Porto', 'Porto do Século', 'O Casamento'. Proferiu numerosas conferências e dinamizou colóquios.
No campo cívico, empenhou-se no combate democrático. Em 1974, um mês antes da Revolução de Abril, interveio, em Estocolmo, na Conferência Mundial dos Acordos de Paz sobre o Vietname.
Entrega em mão na área de Oeiras ou Torres Vedras.
Pagamento no ato da entrega, em numerário ou MBway.
Envios por via postal regular, apenas após pagamento confirmado via MBway.
Editor: Campo das Letras
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Sinopse:
Começa a literatura jornalística com o acidentado fellacio da Sala Oval e encerra com o apocalipse do planeta, agendado para festejar o segundo milénio. Pelo meio, descobre-se a filha de um arcebispo (de Braga); denuncia-se a bipolarização na aldeia portuguesa e a unipolarização na "aldeia global"; alerta-se para os fogos nas matas nativas e para os fogos da NATO em vários pontos do mapa; cuida-se das categorias do fantástico e do trágico do nosso quotidiano, desde as cotoveladas de um "craque" do futebol ao transe pátrio por um fadista.
Trata-se (também) de insuflar algum alento aos lúcidos e aos desprevenidos nesta era de "cães de guarda" do sistema. Trata-se (também) de abominar fautores da fome, da peste e da guerra e de enaltecer vultos da resistência nas múltiplas frentes e retaguardas da "crise".
Porque nestas crónicas nunca se pediu licença ao "pensamento único" para ter opinião própria. Porque, mais uma vez, os piores tomaram as rédeas do poder e do saber e cada um de nós terá, mais cedo ou mais tarde, de definir se deseja continuar a pertencer ao género humano.
Adivinha-se o campo escolhido pelo cronista: o das letras contra os números.
César Príncipe
Nasceu, em 1942, em Vilar da Veiga (Gerês). Especializou-se em Jornalismo Político/Ciências da Comunicação/UP (Pós-Graduação). Colaborou em órgãos de informação regionais e nacionais, bem como em programas radiofónicos e televisivos.
Foi redator principal do 'Jornal de Notícias'. Ainda no quadro jornalístico, divulgou as Artes Plásticas Portuguesas, desde o séc. XV à atualidade, cooperando na formação de novos públicos numa área tradicionalmente elitizada. Também na vertente de crítico de Arte, tem contribuições espalhadas por catálogos, monografias e programas audiovisuais.
No âmbito institucional, exerceu funções de representação na Empresa, no Sindicato e na Comissão da Carteira de Jornalista, bem como em associações culturais.
Participou com textos em espetáculos da Seiva Trupe: 'Um Cálice de Porto', 'Porto do Século', 'O Casamento'. Proferiu numerosas conferências e dinamizou colóquios.
No campo cívico, empenhou-se no combate democrático. Em 1974, um mês antes da Revolução de Abril, interveio, em Estocolmo, na Conferência Mundial dos Acordos de Paz sobre o Vietname.
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Etiquetas: Livros escolares
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M. Fernandes
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