Les 120 Ans de Jeanne Calment. Doyenne de Lhumanité.
Les 120 Ans de Jeanne Calment. Doyenne de Lhumanité.
Preço: 38 €
Les 120 Ans de Jeanne Calment. Doyenne de Lhumanité.
N 14948 Les 120 Ans de Jeanne Calment. Doyenne de Lhumanité. Docteur Michel Allard; Docteur Victor Lébre; Jean Marie - Robine. Documents Le Cherch di Éditeur. Muito valorizado Com dedicatória autógrafa dos autores. 15,5x24cm. 159 Pgs. Le Cherche Midi Éditeur.
Jeanne Louise Calment (pronúncia francesa: an lwiz kalmã; Arles, 21 de fevereiro de 1875 Arles, 4 de agosto de 1997)[1] foi uma supercentenária francesa confirmada como a pessoa mais velha já documentada da história, depois de alcançar a idade de 122 anos e 164 dias (em um total de 44 724 dias de vida).[2] Residiu durante toda a sua vida na cidade de Arles, no sul da França, e morreu depois de sua filha e do seu neto.
Adquiriu popularidade especialmente a partir da idade de 113 anos, quando a comemoração do centenário da visita de Vincent van Gogh a Arles motivou a chegada de jornalistas na região.[3] Seu caso foi registrado no Livro Guinness dos Recordes em 1988. Em 17 de outubro de 1995, tornou-se a pessoa mais velha já conhecida depois de ter superado o caso (atualmente verificado como falso) de Shigechiyo Izumi do Japão.[4][5] Tornou-se a última pessoa viva documentada nascida em 1875 após a morte da supercentenária americana Lucy Hannah em 21 de março de 1993 aos 117 anos. Tornou-se a última pessoa viva documentada nascida na década de 1870 após a morte da supercentenária japonesa Tane Ikai em 12 de julho de 1995, aos 116 anos.
Ao total, Calment viveu mais que centenas de supercentenários confirmados e é a única pessoa da história que comprovadamente alcançou as idades de 120, 121 e 122 anos, o que a posiciona como um caso excepcional.[6] No entanto, ao final de 2018, pesquisadores reviveram uma teoria de que sua filha, Yvonne, pode ter assumido sua identidade em 1934.[7][8] Já outros criticaram essa hipótese com base nas extensivas investigações já feitas acerca da vida de Calment.[9][10
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Jeanne Louise Calment (pronúncia francesa: an lwiz kalmã; Arles, 21 de fevereiro de 1875 Arles, 4 de agosto de 1997)[1] foi uma supercentenária francesa confirmada como a pessoa mais velha já documentada da história, depois de alcançar a idade de 122 anos e 164 dias (em um total de 44 724 dias de vida).[2] Residiu durante toda a sua vida na cidade de Arles, no sul da França, e morreu depois de sua filha e do seu neto.
Adquiriu popularidade especialmente a partir da idade de 113 anos, quando a comemoração do centenário da visita de Vincent van Gogh a Arles motivou a chegada de jornalistas na região.[3] Seu caso foi registrado no Livro Guinness dos Recordes em 1988. Em 17 de outubro de 1995, tornou-se a pessoa mais velha já conhecida depois de ter superado o caso (atualmente verificado como falso) de Shigechiyo Izumi do Japão.[4][5] Tornou-se a última pessoa viva documentada nascida em 1875 após a morte da supercentenária americana Lucy Hannah em 21 de março de 1993 aos 117 anos. Tornou-se a última pessoa viva documentada nascida na década de 1870 após a morte da supercentenária japonesa Tane Ikai em 12 de julho de 1995, aos 116 anos.
Ao total, Calment viveu mais que centenas de supercentenários confirmados e é a única pessoa da história que comprovadamente alcançou as idades de 120, 121 e 122 anos, o que a posiciona como um caso excepcional.[6] No entanto, ao final de 2018, pesquisadores reviveram uma teoria de que sua filha, Yvonne, pode ter assumido sua identidade em 1934.[7][8] Já outros criticaram essa hipótese com base nas extensivas investigações já feitas acerca da vida de Calment.[9][10
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