Júlio Pomar. O "Jogo da Cabra Sábia"
Júlio Pomar. O "Jogo da Cabra Sábia"
Preço: 9 €
Júlio Pomar. O "Jogo da Cabra Sábia"
. Coordenação: Kelly Benoudis Basílio
. Húmus
. 1 edição, V. N. Famalicão, Fevereiro de 2019
. Textos de Kelly Benoudis Basílio, Maria Alzira Seixo, Maria de Lourdes Riobom, Pedro Moura, Júlio Moreira, Eunice Ribeiro, Nuno Júdice e Daniel Tavares
. Revisão de Moirika Reker (com um agradecimento à colaboração de Camila Seixas Sousa e Margarida Louro)
. Paginação de Margarida Baldaia
. Na capa: foto de Hugo Pereira
. ISBN: 9789897553721
. 134 páginas
. Ligeiros sinais de envelhecimento na capa, miolo como novo
. Valor inclui portes em correio editorial
"Com a pintura de Júlio Pomar saímos dessa dimensão abstracta da língua para o que Marcelin Pleynet designa por "liberdade do ver". É uma liberdade que Júlio Pomar pratica de forma plenamente sábia, realizando esse milagre que é fazer do mundo uma obra de arte. Posso contar um pequeno episódio: num restaurante, um copo, já não me lembro se de vinho se de café, entorna-se sobre a toalha. Júlio Pomar pega na caneta e, aproveitando as manchas, constrói uma cena a que, no fim, a sua assinatura deu o selo da pintura (que o dono do restaurante se apressou a reivindicar - é verdade que a toalha lhe pertencia). Tudo estava ali - bastou o toque da sua mão para que o passássemos a ver."
em "A Poética de Júlio Pomar", de Nuno Júdice
. Húmus
. 1 edição, V. N. Famalicão, Fevereiro de 2019
. Textos de Kelly Benoudis Basílio, Maria Alzira Seixo, Maria de Lourdes Riobom, Pedro Moura, Júlio Moreira, Eunice Ribeiro, Nuno Júdice e Daniel Tavares
. Revisão de Moirika Reker (com um agradecimento à colaboração de Camila Seixas Sousa e Margarida Louro)
. Paginação de Margarida Baldaia
. Na capa: foto de Hugo Pereira
. ISBN: 9789897553721
. 134 páginas
. Ligeiros sinais de envelhecimento na capa, miolo como novo
. Valor inclui portes em correio editorial
"Com a pintura de Júlio Pomar saímos dessa dimensão abstracta da língua para o que Marcelin Pleynet designa por "liberdade do ver". É uma liberdade que Júlio Pomar pratica de forma plenamente sábia, realizando esse milagre que é fazer do mundo uma obra de arte. Posso contar um pequeno episódio: num restaurante, um copo, já não me lembro se de vinho se de café, entorna-se sobre a toalha. Júlio Pomar pega na caneta e, aproveitando as manchas, constrói uma cena a que, no fim, a sua assinatura deu o selo da pintura (que o dono do restaurante se apressou a reivindicar - é verdade que a toalha lhe pertencia). Tudo estava ali - bastou o toque da sua mão para que o passássemos a ver."
em "A Poética de Júlio Pomar", de Nuno Júdice
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