Jaime Brasil // Diderot e a Sua Época 1940
Jaime Brasil // Diderot e a Sua Época 1940
Preço: 7 €
Jaime Brasil // Diderot e a Sua Época 1940
Autor: Jaime Brasil
Obra: Diderot e a Sua Época
Editor: Editorial Inquérito
Ano: 1940
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 73-VII
Observações: Jaime Brasil [Angra do Heroísmo, 1896 - Lisboa, 1966]
Artur Jaime Brasil Luquet Neto foi escritor e jornalista.
Cursou o liceu e, durante a Grande Guerra, a escola de oficiais milicianos entrando para o Exército como alferes.
Jornalista brilhante, crítico literário e de arte, foi redactor de O Primeiro de Janeiro, d' O Século, d' Século da Noite, do República, do Diabo, dirigiu o jornal O Globo, de efémera duração, e muitos foram os jornais e revistas em que colaborou, sendo à data da sua morte chefe da delegação em Lisboa de O Primeiro de Janeiro, cuja excelente página «Das Artes, das Letras» organizou, desde início, durante muitos anos, e na qual colaboraram José Régio, Casais Monteiro, Gaspar Simões, Jorge de Sena, bem como inúmeros dos melhores autores das décadas de 40 e 50; as recensões críticas eram, nessa página que passou a ser dirigida pelo poeta Alberto de Serpa , assinadas com a letra A. (correspondente a Artur, de seu primeiro nome).
Foi colaborador de A Batalha, onde usou o pseudónimo «A voz que clama no deserto».
Grande amigo do seu patrício Vitorino Nemésio, ajudou-o quando este, em 1921, vindo dos Açores, se estreou no jornalismo profissional.
Jaime Brasil, para além de jornalista culto e probo, distinguiu-se como polemista, não poupando o adversário nas pugnas que travou (com o diário católico Novidades, a propósito do livro A Questão Sexual; com Agustina Bessa-Luís, acerca de Os Super-Homens, em 1950; e com um camilianista a quem chama «camelianista», em 1958).
Traduziu Balzac, Zola, Romain Rolland e Aragon, entre outros.
Em 1936 está em Lisboa e em 1937 parte para Paris, onde foi correspondente do República e do Primeiro de Janeiro, trabalha nos jornais da emigração Unir e Liberdade e fundou, em 1939, a Union des Journalistes Amis de la République Française. Regressado em 1941, foi preso pela PIDE até Setembro de 1942.
Em 1925 fundou o Sindicato dos Profissionais de Imprensa de Lisboa, do qual foi o primeiro secretário-geral.
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994 [revisto em jan. 2021]
Bom estado, por abrir. Amarelecido, ligeira acidez.
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura , ensaio
16439
Obra: Diderot e a Sua Época
Editor: Editorial Inquérito
Ano: 1940
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 73-VII
Observações: Jaime Brasil [Angra do Heroísmo, 1896 - Lisboa, 1966]
Artur Jaime Brasil Luquet Neto foi escritor e jornalista.
Cursou o liceu e, durante a Grande Guerra, a escola de oficiais milicianos entrando para o Exército como alferes.
Jornalista brilhante, crítico literário e de arte, foi redactor de O Primeiro de Janeiro, d' O Século, d' Século da Noite, do República, do Diabo, dirigiu o jornal O Globo, de efémera duração, e muitos foram os jornais e revistas em que colaborou, sendo à data da sua morte chefe da delegação em Lisboa de O Primeiro de Janeiro, cuja excelente página «Das Artes, das Letras» organizou, desde início, durante muitos anos, e na qual colaboraram José Régio, Casais Monteiro, Gaspar Simões, Jorge de Sena, bem como inúmeros dos melhores autores das décadas de 40 e 50; as recensões críticas eram, nessa página que passou a ser dirigida pelo poeta Alberto de Serpa , assinadas com a letra A. (correspondente a Artur, de seu primeiro nome).
Foi colaborador de A Batalha, onde usou o pseudónimo «A voz que clama no deserto».
Grande amigo do seu patrício Vitorino Nemésio, ajudou-o quando este, em 1921, vindo dos Açores, se estreou no jornalismo profissional.
Jaime Brasil, para além de jornalista culto e probo, distinguiu-se como polemista, não poupando o adversário nas pugnas que travou (com o diário católico Novidades, a propósito do livro A Questão Sexual; com Agustina Bessa-Luís, acerca de Os Super-Homens, em 1950; e com um camilianista a quem chama «camelianista», em 1958).
Traduziu Balzac, Zola, Romain Rolland e Aragon, entre outros.
Em 1936 está em Lisboa e em 1937 parte para Paris, onde foi correspondente do República e do Primeiro de Janeiro, trabalha nos jornais da emigração Unir e Liberdade e fundou, em 1939, a Union des Journalistes Amis de la République Française. Regressado em 1941, foi preso pela PIDE até Setembro de 1942.
Em 1925 fundou o Sindicato dos Profissionais de Imprensa de Lisboa, do qual foi o primeiro secretário-geral.
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994 [revisto em jan. 2021]
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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