Imagens de Actualidade-Estudos literários, de Julião Quintinha.
Imagens de Actualidade-Estudos literários, de Julião Quintinha.
Preço: 40 €
Imagens de Actualidade-Estudos literários, de Julião Quintinha.
*Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Livro:
-Imagens de Actualidade-Estudos literários, de Julião Quintinha.
Gravuras António Lopes.
Editora Nunes de Carvalho.
1 edição, 1933.
Tem 321 páginas.
Luxuosa encadernação em vermelho e laranja, sobressaindo relevos dourados e brilhantes.
Título e autor a ouro sobre cabedal vermelho na lombada.
Sinopse
Além do prefácio do autor, são várias as figuras de vulto que fazem cada título;
-Guerra Junqueiro, poeta, religioso e revolucionário.
-Última entrevista com teófilo Braga.
-Loucura e conversão em Gomes Leal.
-Um escritor português morre enamorado no Oriente.
-O monumento a Antero de Quental.
-A morte de Raul Brandão.
-Ensaio Camiliano.
-Em redor da cadeira de Fialho.
-Eça de Queiroz, romancista revolucionário.
Sobre o autor e a obra
Julião Quintinha (Silves/19.12.1885 - 23.07.1968/Lisboa) começou a trabalhar jovem na sua terra natal, como operário, e depois aprendeu o ofício de alfaiate, com estabelecimento aberto na cidade de Silves até à implantação da República. Paralelamente, ainda jovem, iniciou as suas actividades jornalísticas a dirigir o jornal Alma Algarvia e, como correspondente de órgãos republicanos de Lisboa.
Entre 1912 e 1914 administrou os concelhos de Portimão e Silves e, foi chefe de secretaria da Câmara Municipal de Silves, a partir dessa data até 1920, altura em que veio para Lisboa e, acabou por se dedicar totalmente ao jornalismo, tendo sido o editor da revista Seara Nova, subchefe de redacção do jornal República, chefe de redacção do Diário da Tarde, Diário da Noite, Jornal da Europa e ainda colaborou com as publicações Alma Nova, A Batalha, Contemporânea, O Diabo, Diário do Alentejo, Diário Liberal, Diário de Lisboa, Diário Popular, Mala da Europa, O Século e Voz do Sul, nomeadamente, com reportagens sobre África que foram muito aplaudidas.
Julião Quintinha escreveu ainda contos, novelas, peças de teatro, estudos literários e ensaios, de que salientamos A Solução Monárquica do Sr. Alfredo Pimenta (1916), No Fim da Guerra. Comentário político (1917), o seu primeiro livro de fição Vizinhos do Mar (1921), Terras de Fogo (1923) África Misteriosa Crónicas de Viagem (1928), Ouro Africano Crónicas de Viagem (1929), o esboço histórico A Derrocada do Império Vátua e Mouzinho de Albuquerque (1930), Terras do Sol e da Febre Reportagem em Colónias Estrangeiras (1932), Novela Africana (1933) e os estudos literários Imagens de Actualidade (1933).
Em Portimão foi iniciado na Maçonaria onde escolheu o nome simbólico de Danton e, foi também por várias vezes dirigente de associações de jornalistas.
Durante o Estado Novo teve alguns problemas com a PIDE e apoiou as candidaturas goradas de Cunha Leal e de Ferreira de Castro, em 1958, antes de se confirmar a candidatura de Humberto Delgado. E na década de cinquenta do séc. XX era frequentador habitual da tertúlia da Pastelaria Veneza, em Lisboa, com Ferreira de Castro, Luís da Câmara Reis, Roberto Nobre e Augusto Casimiro.
**EXEMPLAR em excelente estado.
************Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Livro:
-Imagens de Actualidade-Estudos literários, de Julião Quintinha.
Gravuras António Lopes.
Editora Nunes de Carvalho.
1 edição, 1933.
Tem 321 páginas.
Luxuosa encadernação em vermelho e laranja, sobressaindo relevos dourados e brilhantes.
Título e autor a ouro sobre cabedal vermelho na lombada.
Sinopse
Além do prefácio do autor, são várias as figuras de vulto que fazem cada título;
-Guerra Junqueiro, poeta, religioso e revolucionário.
-Última entrevista com teófilo Braga.
-Loucura e conversão em Gomes Leal.
-Um escritor português morre enamorado no Oriente.
-O monumento a Antero de Quental.
-A morte de Raul Brandão.
-Ensaio Camiliano.
-Em redor da cadeira de Fialho.
-Eça de Queiroz, romancista revolucionário.
Sobre o autor e a obra
Julião Quintinha (Silves/19.12.1885 - 23.07.1968/Lisboa) começou a trabalhar jovem na sua terra natal, como operário, e depois aprendeu o ofício de alfaiate, com estabelecimento aberto na cidade de Silves até à implantação da República. Paralelamente, ainda jovem, iniciou as suas actividades jornalísticas a dirigir o jornal Alma Algarvia e, como correspondente de órgãos republicanos de Lisboa.
Entre 1912 e 1914 administrou os concelhos de Portimão e Silves e, foi chefe de secretaria da Câmara Municipal de Silves, a partir dessa data até 1920, altura em que veio para Lisboa e, acabou por se dedicar totalmente ao jornalismo, tendo sido o editor da revista Seara Nova, subchefe de redacção do jornal República, chefe de redacção do Diário da Tarde, Diário da Noite, Jornal da Europa e ainda colaborou com as publicações Alma Nova, A Batalha, Contemporânea, O Diabo, Diário do Alentejo, Diário Liberal, Diário de Lisboa, Diário Popular, Mala da Europa, O Século e Voz do Sul, nomeadamente, com reportagens sobre África que foram muito aplaudidas.
Julião Quintinha escreveu ainda contos, novelas, peças de teatro, estudos literários e ensaios, de que salientamos A Solução Monárquica do Sr. Alfredo Pimenta (1916), No Fim da Guerra. Comentário político (1917), o seu primeiro livro de fição Vizinhos do Mar (1921), Terras de Fogo (1923) África Misteriosa Crónicas de Viagem (1928), Ouro Africano Crónicas de Viagem (1929), o esboço histórico A Derrocada do Império Vátua e Mouzinho de Albuquerque (1930), Terras do Sol e da Febre Reportagem em Colónias Estrangeiras (1932), Novela Africana (1933) e os estudos literários Imagens de Actualidade (1933).
Em Portimão foi iniciado na Maçonaria onde escolheu o nome simbólico de Danton e, foi também por várias vezes dirigente de associações de jornalistas.
Durante o Estado Novo teve alguns problemas com a PIDE e apoiou as candidaturas goradas de Cunha Leal e de Ferreira de Castro, em 1958, antes de se confirmar a candidatura de Humberto Delgado. E na década de cinquenta do séc. XX era frequentador habitual da tertúlia da Pastelaria Veneza, em Lisboa, com Ferreira de Castro, Luís da Câmara Reis, Roberto Nobre e Augusto Casimiro.
**EXEMPLAR em excelente estado.
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Carlos Lopes
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