História das Relações Diplomáticas entre Portugal
História das Relações Diplomáticas entre Portugal
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História das Relações Diplomáticas entre Portugal
N 13119 História das Relações Diplomáticas entre Portugal e China por João Deus Ramos. I O padre António de Magalhães, S. J. e a embaixada de Kangxi a D. João V (1721-17-25). 205 Pgs. Instituto Cultural de Macau. 1 Edição 1991. 16x23cm.
Estudo sobre o missionário Jesuíta António de Magalhães (Cortiço, Fornos de Algodres 1677- China 1735) com especial enfoque na época em que exerceu as funções de embaixador do imperador da China junto de D. João V, sinal da grande consideração que conseguiu junto dos Governantes do Celeste Império. Transcreve várias cartas deste Padre Jesuíta. Trabalho muito interessante que abarca o período final da célebre Questão dos Ritos, que levaria à expulsão da China de quase todos os missionários, quando foram definitivamente rejeitados, pela Igreja, os métodos de evangelização dos Jesuítas.
O primeiro embaixador da China a Portugal terá sido certamente, como escreve Eduardo B razão, o mais modesto de quantos pisaram o Paço da Ribeira, Por isso mesmo facilmente se imagina o contentamento e orgulho de António de Magalhães, Enviado de Kangxi e seu Mandarim do 3 grau, de barba e hábito vermelho, ao chegar a Portugal e ser recebido por El-Rei D. João V. Semelhante emoção sentira um ano antes, cm Pequim, ao ser investido pessoalmente pelo Imperador naquelas funções; e finalmente no regresso à China, ao ser-lhe manifestado pública e claramente por Yongzheng o favor imperial, através da oferta do barrete de pele com que eufórico percorreu a saída, diante de todos, as salas e átrios da morada do Filho do Céu.
Magalhães desempenhou-se bem da sua missão diplomática, nenhum documento o desabona quanto ao exercício da função, antes pelo contrário. A sua experiência como missionário e homem público foi útil a Sousa e Meneses na sua missão à China, contribuindo assim para suster a deterioração da posição de Portugal no Oriente.
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Estudo sobre o missionário Jesuíta António de Magalhães (Cortiço, Fornos de Algodres 1677- China 1735) com especial enfoque na época em que exerceu as funções de embaixador do imperador da China junto de D. João V, sinal da grande consideração que conseguiu junto dos Governantes do Celeste Império. Transcreve várias cartas deste Padre Jesuíta. Trabalho muito interessante que abarca o período final da célebre Questão dos Ritos, que levaria à expulsão da China de quase todos os missionários, quando foram definitivamente rejeitados, pela Igreja, os métodos de evangelização dos Jesuítas.
O primeiro embaixador da China a Portugal terá sido certamente, como escreve Eduardo B razão, o mais modesto de quantos pisaram o Paço da Ribeira, Por isso mesmo facilmente se imagina o contentamento e orgulho de António de Magalhães, Enviado de Kangxi e seu Mandarim do 3 grau, de barba e hábito vermelho, ao chegar a Portugal e ser recebido por El-Rei D. João V. Semelhante emoção sentira um ano antes, cm Pequim, ao ser investido pessoalmente pelo Imperador naquelas funções; e finalmente no regresso à China, ao ser-lhe manifestado pública e claramente por Yongzheng o favor imperial, através da oferta do barrete de pele com que eufórico percorreu a saída, diante de todos, as salas e átrios da morada do Filho do Céu.
Magalhães desempenhou-se bem da sua missão diplomática, nenhum documento o desabona quanto ao exercício da função, antes pelo contrário. A sua experiência como missionário e homem público foi útil a Sousa e Meneses na sua missão à China, contribuindo assim para suster a deterioração da posição de Portugal no Oriente.
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