Guerras do Alecrim e Manjerona, Ant José da Silva.
Guerras do Alecrim e Manjerona, Ant José da Silva.
Preço: 5 €
Guerras do Alecrim e Manjerona, Ant José da Silva.
****Entrego em Benfica ou envio por correio
Livro:
-Guerras do Alecrim e Manjerona, de António José da Silva.
Apresentação didáctica de Albina de Azevedo Maia.
Com orientação de leitura questionário e notas.
Porto editora, 1975.
1 edição (na editora).
Tem 192 páginas.
Guerras do Alecrim e da Manjerona é uma peça composta por Antônio José da Silva.
A didascália da peça, que acompanha o título, declara tratar-se de uma "ópera joco-séria, que se representou no Teatro do Bairro Alto em Lisboa, no Carnaval de 1737".
A música da peça foi composta por António Teixeira, que alêm de operas e missas, inventou a modinha.
Fala-se em ópera joco-séria porque, parodiando a ópera italiana, reclamava o apoio da música e do canto e era representada por meio de marionettes. O título da peça se explica pelo costume, no século XVIII, de as moças casadoiras se reunirem em blocos que tinham por insígnia uma flor.
É o seguinte o seu entrecho: dois caça-dotes, Gil Vaz e Fuas, procuram aproximar-se de duas irmãs ricas, Clóris e Nise, para isso utilizando, o primeiro, do seu criado, Semicúpio. Este, arma os maiores estratagemas para introduzir o seu patrão na casa da pretendida, mas acaba por se enamorar de Sevadilha, criada de Clóris. Entretanto, D. Lancerote, tio das meninas, deseja casá-las com D. Tibúrcio, primo delas. No final, desfeitos todos os equívocos, casam-se os pares e Semicúpio com Sevadilha.
Wikipédia
**EXEMPLAR EM BOM ESTADO, CONTA COM ASSINATURA DE POSSE.
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Livro:
-Guerras do Alecrim e Manjerona, de António José da Silva.
Apresentação didáctica de Albina de Azevedo Maia.
Com orientação de leitura questionário e notas.
Porto editora, 1975.
1 edição (na editora).
Tem 192 páginas.
Guerras do Alecrim e da Manjerona é uma peça composta por Antônio José da Silva.
A didascália da peça, que acompanha o título, declara tratar-se de uma "ópera joco-séria, que se representou no Teatro do Bairro Alto em Lisboa, no Carnaval de 1737".
A música da peça foi composta por António Teixeira, que alêm de operas e missas, inventou a modinha.
Fala-se em ópera joco-séria porque, parodiando a ópera italiana, reclamava o apoio da música e do canto e era representada por meio de marionettes. O título da peça se explica pelo costume, no século XVIII, de as moças casadoiras se reunirem em blocos que tinham por insígnia uma flor.
É o seguinte o seu entrecho: dois caça-dotes, Gil Vaz e Fuas, procuram aproximar-se de duas irmãs ricas, Clóris e Nise, para isso utilizando, o primeiro, do seu criado, Semicúpio. Este, arma os maiores estratagemas para introduzir o seu patrão na casa da pretendida, mas acaba por se enamorar de Sevadilha, criada de Clóris. Entretanto, D. Lancerote, tio das meninas, deseja casá-las com D. Tibúrcio, primo delas. No final, desfeitos todos os equívocos, casam-se os pares e Semicúpio com Sevadilha.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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