Grutas Pré-históricas de Alapraia Estoril. 1979
Grutas Pré-históricas de Alapraia Estoril. 1979
Preço: 18 €
Grutas Pré-históricas de Alapraia Estoril. 1979
N 13313 Grutas Pré-históricas de Alapraia Estoril. José dEncarnação. 48 pgs. 16,5x21,5cm. Edição da Junta do Turismo da Costa do Estoril. 1979. Curioso trabalho ilustrado com um mapa de José Torres, desenhos de Fernando Coroado e fotos de Guilherme Cardoso.
(Cresci num ambiente em que, desde muito cedo, os vestígios arqueológicos foram encarados de uma óptica de aproveitamento turístico, ou seja, como mais um dos ingredientes da ementa turística da região. De facto, porventura como prolongado eco do que fora a visita a Cascais, em 1880, dos participantes na reunião da IX Sessão do Congresso Internacional de Arqueologia e de Antropologia Pré-Históricas, os mentores do Turismo da Costa do Sol não descuraram a preservação dos sítios arqueológicos conhecidos no concelho de Cascais e eles próprios como foi o caso de Fausto Amaral de Figueiredo e D. António de Castelo Branco participaram em intervenções arqueológicas e apoiaram campanhas de escavação nas grutas de S. Pedro do Estoril, de Alapraia, na villa romana de Casais Velhos e na gruta de Porto Covo. De resto, pode ler-se no relatório de 1969 da Junta de Turismo da Costa do Sol, logo no seu ponto 1): Preocupámo-nos com as Riquezas Arqueológicas da Zona e conservámos nas melhores condições possíveis as nossas Grutas; por outro lado, tencionamos apresentar as de Cascais, muito em breve, à apreciação e curiosidade públicas (Cascais e Seus Lugares, 1970-05-24, p. 6). Essa intenção de mostrar a gruta do Poço Velho esteve sempre presente, de tal modo que, no mandato de Helena Roseta, se preparou um projecto da sua reabilitação, da responsabilidade de Guilherme Cardoso, de Luís Pascoal e do Arquitecto Rui Pimentel; as grandes inundações de 1983 obrigaram, porém, a adiar a sua concretização. Apresentado posteriormente ao vereador da Cultura, José Jorge Letria, no mandato de José Luís Judas, não mereceu atenção.
(Cresci num ambiente em que, desde muito cedo, os vestígios arqueológicos foram encarados de uma óptica de aproveitamento turístico, ou seja, como mais um dos ingredientes da ementa turística da região. De facto, porventura como prolongado eco do que fora a visita a Cascais, em 1880, dos participantes na reunião da IX Sessão do Congresso Internacional de Arqueologia e de Antropologia Pré-Históricas, os mentores do Turismo da Costa do Sol não descuraram a preservação dos sítios arqueológicos conhecidos no concelho de Cascais e eles próprios como foi o caso de Fausto Amaral de Figueiredo e D. António de Castelo Branco participaram em intervenções arqueológicas e apoiaram campanhas de escavação nas grutas de S. Pedro do Estoril, de Alapraia, na villa romana de Casais Velhos e na gruta de Porto Covo. De resto, pode ler-se no relatório de 1969 da Junta de Turismo da Costa do Sol, logo no seu ponto 1): Preocupámo-nos com as Riquezas Arqueológicas da Zona e conservámos nas melhores condições possíveis as nossas Grutas; por outro lado, tencionamos apresentar as de Cascais, muito em breve, à apreciação e curiosidade públicas (Cascais e Seus Lugares, 1970-05-24, p. 6). Essa intenção de mostrar a gruta do Poço Velho esteve sempre presente, de tal modo que, no mandato de Helena Roseta, se preparou um projecto da sua reabilitação, da responsabilidade de Guilherme Cardoso, de Luís Pascoal e do Arquitecto Rui Pimentel; as grandes inundações de 1983 obrigaram, porém, a adiar a sua concretização. Apresentado posteriormente ao vereador da Cultura, José Jorge Letria, no mandato de José Luís Judas, não mereceu atenção.
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