Grandes planos Oposição estudantil à ditadura 1956 a 1974, de Gabriela L, Jorge Costa, Paulo Pena.
Grandes planos Oposição estudantil à ditadura 1956 a 1974, de Gabriela L, Jorge Costa, Paulo Pena.
Preço: 8 €
Grandes planos Oposição estudantil à ditadura 1956 a 1974, de Gabriela L, Jorge Costa, Paulo Pena.
*Entrego em Benfica ou envio por correio.
Livro
-Grandes planos Oposição estudantil à ditadura 1956 a 1974, de Gabriela Lourenço, Jorge Costa, Paulo Pena.
Edição com o apoio da comissão para as Comemorações dos 25 anos do 25 de Abril.
1 edição, Maio de 2001.
Tem 205 páginas (12 páginas extra texto com fotos a preto e branco).
SINOPSE
De 1956 a 1974, os estudantes portugueses enfrentaram uma ditadura, ideologicamente implacável, politicamente repressiva. Fizeram-no em nome do direito a aprender, contra a escola de então, mas também contra a guerra, as prisões por delito de opinião, o colonialismo, o capitalismo. Jovens rapazes e raparigas cerraram punhos pela ideia de socialismo, com referências nos estados soviético e chinês, ou sem elas. Fundaram organizações, partidos clandestinos, cineclubes, grupos de teatro, jornais, revistas. Romperam com os cânones artísticos, importaram modas e teorias. Ao som de Joan Baez ou Zeca Afonso, debateram e confrontaram, fazendo frente ao poder que ajudaram a derrubar. Foi em grande parte pela revisitação das suas memórias que este livro se fez.
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO como novo.
Conta com dedicatória assinada de um dos autores.
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Livro
-Grandes planos Oposição estudantil à ditadura 1956 a 1974, de Gabriela Lourenço, Jorge Costa, Paulo Pena.
Edição com o apoio da comissão para as Comemorações dos 25 anos do 25 de Abril.
1 edição, Maio de 2001.
Tem 205 páginas (12 páginas extra texto com fotos a preto e branco).
SINOPSE
De 1956 a 1974, os estudantes portugueses enfrentaram uma ditadura, ideologicamente implacável, politicamente repressiva. Fizeram-no em nome do direito a aprender, contra a escola de então, mas também contra a guerra, as prisões por delito de opinião, o colonialismo, o capitalismo. Jovens rapazes e raparigas cerraram punhos pela ideia de socialismo, com referências nos estados soviético e chinês, ou sem elas. Fundaram organizações, partidos clandestinos, cineclubes, grupos de teatro, jornais, revistas. Romperam com os cânones artísticos, importaram modas e teorias. Ao som de Joan Baez ou Zeca Afonso, debateram e confrontaram, fazendo frente ao poder que ajudaram a derrubar. Foi em grande parte pela revisitação das suas memórias que este livro se fez.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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