Grandes casos de espionagem da II Guerra Mundial
Grandes casos de espionagem da II Guerra Mundial
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Grandes casos de espionagem da II Guerra Mundial
A segunda guerra mundial eclodiu no Ocidente quando Hitler invadiu a Polónia, em 1939. Desprevenidas, a Inglaterra e a França compreenderam a perfídia de Hitler em Munique e viram que a «paz do nosso tempo, que julgavam ter conseguido, não passava afinal de uma miragem. Simultaneamente, o Japão alargava as suas já vastas conquistas.
No espaço de dois anos, de 1939 a 1941, a maior parte da Europa sucumbiu perante um inimigo e a maior parte do Oriente perante o outro. No Ocidente, só a Grã-Bretanha resistia, enquanto no Oriente só a China Nacionalista, aferrolhada no seu interior, permanecia arrogante.
Também a paz nos Estados Unidos estava perturbada. Sabotadores e espiões eficientemente treinados operavam no continente e no Havai. Roubavam-se informações militares, sabotavam-se instalações de defesa, semeava-se a desunião sempre que era possível incentivar ódios adormecidos. O F. B. I. conseguia infiltrar-se em rede de espionagem inimigas e estender armadilhas todos os seus componentes, adentro das fronteiras americanas, mas no estrangeiro os Estados Unidos não dispunham de qualquer organismo que lhes permitisse detectar conspirações inimigas antes de lhes sofrerem as consequências.
Nos países europeus ocupados, muitos patriotas que se negaram a render-se não tardaram a formar a Resistência. Segredo, astúcia e temeridade constituíram as suas únicas armas até os serviços secretos britânicos conseguirem lançar de pára-quedas agentes, armas e provisões. De uma lucidez esclarecida e entre a espada e a parede, os homens, as mulheres e as crianças dos países dominados levaram a guerra até aos pontos vitais do inimigo...
Selecções Readers Digest, 1985
No espaço de dois anos, de 1939 a 1941, a maior parte da Europa sucumbiu perante um inimigo e a maior parte do Oriente perante o outro. No Ocidente, só a Grã-Bretanha resistia, enquanto no Oriente só a China Nacionalista, aferrolhada no seu interior, permanecia arrogante.
Também a paz nos Estados Unidos estava perturbada. Sabotadores e espiões eficientemente treinados operavam no continente e no Havai. Roubavam-se informações militares, sabotavam-se instalações de defesa, semeava-se a desunião sempre que era possível incentivar ódios adormecidos. O F. B. I. conseguia infiltrar-se em rede de espionagem inimigas e estender armadilhas todos os seus componentes, adentro das fronteiras americanas, mas no estrangeiro os Estados Unidos não dispunham de qualquer organismo que lhes permitisse detectar conspirações inimigas antes de lhes sofrerem as consequências.
Nos países europeus ocupados, muitos patriotas que se negaram a render-se não tardaram a formar a Resistência. Segredo, astúcia e temeridade constituíram as suas únicas armas até os serviços secretos britânicos conseguirem lançar de pára-quedas agentes, armas e provisões. De uma lucidez esclarecida e entre a espada e a parede, os homens, as mulheres e as crianças dos países dominados levaram a guerra até aos pontos vitais do inimigo...
Selecções Readers Digest, 1985
- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaSão Vicente
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Etiquetas: Literatura
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Um totalitário cheio de nada...
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