Frederico Nietzsche. Para Além do bem e do mal
Frederico Nietzsche. Para Além do bem e do mal
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Frederico Nietzsche. Para Além do bem e do mal
N 12581 Frederico Nietzsche. Para Além do bem e do mal. Tradução do Alemão por Hermann Pluger. 1 Edição Guimarães Editores Lisboa 1958. Encadernado em inteira de pele. Conserva as capas de brochura. Raríssima esta 1 Edição. Portugal Conheceu a primeira tradução de Nietzsche em 1913 (..) tendo-se verificado uma tradução sistemática a partir da década de 50 ( Para além do bém e do mal 1958).
enseits von Gut und Böse. Vorspiel einer Philosophie der Zukunft (em português: Para além do bem e do mal. Prelúdio a uma filosofia do futuro), publicado em 1886, nasceu de reflexões e anotações de Friedrich Nietzsche, durante a composição de Assim Falou Zaratustra, e inicia uma nova fase literário-filosófica do autor, a sua fase de negação e destruição. Além do Bem e do Mal foi escrito em um tom mais crítico e denso, contrastando com os seus livros anteriores, como "Humano, Demasiado Humano", "Aurora" e "A Gaia Ciência", os quais foram escritos em um tom de leveza e serenidade. Nietzsche considerava este livro, juntamente com "Assim Falava Zaratustra", o seu livro principal, abarcando uma maior multiplicidade de assuntos e reflexões. Assim definiu Nietzsche este livro a seu amigo Jacob Burckhardt: "Peço-lhe que leia este livro (se bem que ele diga as mesmas coisas que o meu Zaratustra, mas de uma forma diferente, muito diferente)...".
Este livro chamara a atenção de um famoso jornalista do jornal suíço "Bund", Widmann. Seguem os comentários desse jornalista sobre o livro: "Os 'sticks' de dinamite que foram usados para a construção da via-férrea de Gouthard ostentavam uma bandeira negra para anunciar um perigo de morte.
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enseits von Gut und Böse. Vorspiel einer Philosophie der Zukunft (em português: Para além do bem e do mal. Prelúdio a uma filosofia do futuro), publicado em 1886, nasceu de reflexões e anotações de Friedrich Nietzsche, durante a composição de Assim Falou Zaratustra, e inicia uma nova fase literário-filosófica do autor, a sua fase de negação e destruição. Além do Bem e do Mal foi escrito em um tom mais crítico e denso, contrastando com os seus livros anteriores, como "Humano, Demasiado Humano", "Aurora" e "A Gaia Ciência", os quais foram escritos em um tom de leveza e serenidade. Nietzsche considerava este livro, juntamente com "Assim Falava Zaratustra", o seu livro principal, abarcando uma maior multiplicidade de assuntos e reflexões. Assim definiu Nietzsche este livro a seu amigo Jacob Burckhardt: "Peço-lhe que leia este livro (se bem que ele diga as mesmas coisas que o meu Zaratustra, mas de uma forma diferente, muito diferente)...".
Este livro chamara a atenção de um famoso jornalista do jornal suíço "Bund", Widmann. Seguem os comentários desse jornalista sobre o livro: "Os 'sticks' de dinamite que foram usados para a construção da via-férrea de Gouthard ostentavam uma bandeira negra para anunciar um perigo de morte.
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