Francisco Ferreira Neves // Testamento de Diogo Soares Mosteiro de Serém 1952 Dedicatória
22 Out, 07:00 PUB: Crédito Pessoal a 84,99€/mês para 5.000€. Faça o pedido!
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Autor: Francisco Ferreira Neves
Obra: Testamento de Diogo Soares, secretário de Estado em Espanha no ano de 1640 e fundador do Mosteiro de Sérem
Editor: Separata do «Arquivo do Distrito de Aveiro», volume XVIII
Ano: 1952
Formato: capa mole
Páginas: 26
Observações: O PORTUGUÊS Diogo Soares era, desde 1635, do conselho do rei Filipe quarto de Espanha e terceiro de Portugal, e também secretário de Estado na corte de Madrid. Por alvará régio dado nesta cidade aos 12 dias de Fevereiro de 1633, teve autorização para comprar a Dom António da Silva Saldanha, por 5.500 cruzados, o senhorio das vilas portuguesas de Serém e do Préstimo, que eram da coroa, e que de facto comprou.
Tratou em seguida de edificar em Serém um convento da ordem de São Francisco da província de Santo António. Na verdade, em 23 de Junho de 1634, foi feita em Lisboa uma escritura em que Diogo Soares se obrigava a construir um convento da invocação de Santo António, na sua vila de Serém, junto a Vouga, para nele habitarem doze religiosos e a dar a estes uma ordinária para ajuda da sua sustentação, com a condição de ficar Diogo Soares padroeiro do convento, e lhe ficar reservado o domínio da igreja e capela-mor para nelas ter ele e seus descendentes suas sepulturas e jazigos. Nesta escritura ficou consignada a aceitação do convento e cláusulas por parte dos religiosos. Por estes outorgaram o padre José Manuel de Santa Catarina, ministro provincial da Província de Santo António, e outros padres, e por Diogo Soares outorgou António de Matos da Fonseca, em virtude da procuração feita em Madrid em 15 de Fevereiro de 1634.
Em 16 de Setembro de 1634, concedeu o dito rei autorização para se fazer o convento, desde que nele não houvesse / 4 / mais de doze religiosos. Em 18 de Abril de 1635 foi lavrada, em Serém, a escritura da oferta do local para o convento por Diogo Soares, e neste mesmo ano começou a construção do convento, que demorou largos anos.
Bem se enganava Diogo Soares quando supunha que, no seu convento de Serém, viria a dormir o sono eterno. De facto, graves acontecimentos políticos não permitiram que ali fosse sepultado (...) - «Arquivo do Distrito de Aveiro».
Bom estado, amarelecido. Pequenos defeitos. Dedicatória do autor.
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história , aveiro
16860
Obra: Testamento de Diogo Soares, secretário de Estado em Espanha no ano de 1640 e fundador do Mosteiro de Sérem
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Ano: 1952
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Observações: O PORTUGUÊS Diogo Soares era, desde 1635, do conselho do rei Filipe quarto de Espanha e terceiro de Portugal, e também secretário de Estado na corte de Madrid. Por alvará régio dado nesta cidade aos 12 dias de Fevereiro de 1633, teve autorização para comprar a Dom António da Silva Saldanha, por 5.500 cruzados, o senhorio das vilas portuguesas de Serém e do Préstimo, que eram da coroa, e que de facto comprou.
Tratou em seguida de edificar em Serém um convento da ordem de São Francisco da província de Santo António. Na verdade, em 23 de Junho de 1634, foi feita em Lisboa uma escritura em que Diogo Soares se obrigava a construir um convento da invocação de Santo António, na sua vila de Serém, junto a Vouga, para nele habitarem doze religiosos e a dar a estes uma ordinária para ajuda da sua sustentação, com a condição de ficar Diogo Soares padroeiro do convento, e lhe ficar reservado o domínio da igreja e capela-mor para nelas ter ele e seus descendentes suas sepulturas e jazigos. Nesta escritura ficou consignada a aceitação do convento e cláusulas por parte dos religiosos. Por estes outorgaram o padre José Manuel de Santa Catarina, ministro provincial da Província de Santo António, e outros padres, e por Diogo Soares outorgou António de Matos da Fonseca, em virtude da procuração feita em Madrid em 15 de Fevereiro de 1634.
Em 16 de Setembro de 1634, concedeu o dito rei autorização para se fazer o convento, desde que nele não houvesse / 4 / mais de doze religiosos. Em 18 de Abril de 1635 foi lavrada, em Serém, a escritura da oferta do local para o convento por Diogo Soares, e neste mesmo ano começou a construção do convento, que demorou largos anos.
Bem se enganava Diogo Soares quando supunha que, no seu convento de Serém, viria a dormir o sono eterno. De facto, graves acontecimentos políticos não permitiram que ali fosse sepultado (...) - «Arquivo do Distrito de Aveiro».
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- ConcelhoLisboa
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