Francesco Alberoni. Enamoramento e amor.
Francesco Alberoni. Enamoramento e amor.
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Francesco Alberoni. Enamoramento e amor.
N 14544 Francesco Alberoni. Enamoramento e amor, Bertrand Editora. Tradução de Armandina Puga. 2 Edição. 166 Pgs. 15,5x23cm.
Eu sou por isso o abslutamente único e ele o absolutamente único, não fungível com nenhum outro nem com coisa alguma. Cada pormenor, todos os pormenores da sua voz, do seu corpo, do seu gesto, se tornam os significantes desta unicidade. Aquele pormenor, aqueles pormenores, existem nela, somente nela, em nenhuma outra pessoa do mundo; ela é extraordinariamente única e extraordinariamente diferente e o assombro do amor é encontrar resposta deste ser tão único e tão ele próprio como nenhum outro.
O autor explora a temática do enamoramento, procurando explicar os fenómenos psicológicos que ocorrem quando nos apaixonamos e como esse acontecimento nos afeta e àqueles que nos rodeiam. Um dos principais focos é o estado de espírito que considera requisito essencial para que uma pessoa possa chegar àquilo que designa como estado nascente de um enamoramento. Fá-lo, comparando esta predisposição à que se verifica quando um indivíduo adere a uma organização ou revolução. Aliás, para o autor, o enamoramento mais não é do que esta adesão mas a uma única pessoa:
O que é o enamoramento? É o estado nascente de um movimento coletivo a dois.
(...)
O enamoramento não é um fenómeno quotidiano, uma sublimação da sexualidade ou um capricho da imaginação, nem tão-pouco um sentimento sui generis inefável, divino ou diabólico, antes pode ser inserido numa classe de fenómenos já conhecidos, os movimentos coletivos (...), como a reforma protestante, o movimento estudantil, o feminista (...), é um caso especial de movimentos coletivos, e entre estes e o enamoramento há um parentesco muito próximo, muitas das experiências de solidariedade , alegria de viver, renovação são análogas.
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Eu sou por isso o abslutamente único e ele o absolutamente único, não fungível com nenhum outro nem com coisa alguma. Cada pormenor, todos os pormenores da sua voz, do seu corpo, do seu gesto, se tornam os significantes desta unicidade. Aquele pormenor, aqueles pormenores, existem nela, somente nela, em nenhuma outra pessoa do mundo; ela é extraordinariamente única e extraordinariamente diferente e o assombro do amor é encontrar resposta deste ser tão único e tão ele próprio como nenhum outro.
O autor explora a temática do enamoramento, procurando explicar os fenómenos psicológicos que ocorrem quando nos apaixonamos e como esse acontecimento nos afeta e àqueles que nos rodeiam. Um dos principais focos é o estado de espírito que considera requisito essencial para que uma pessoa possa chegar àquilo que designa como estado nascente de um enamoramento. Fá-lo, comparando esta predisposição à que se verifica quando um indivíduo adere a uma organização ou revolução. Aliás, para o autor, o enamoramento mais não é do que esta adesão mas a uma única pessoa:
O que é o enamoramento? É o estado nascente de um movimento coletivo a dois.
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O enamoramento não é um fenómeno quotidiano, uma sublimação da sexualidade ou um capricho da imaginação, nem tão-pouco um sentimento sui generis inefável, divino ou diabólico, antes pode ser inserido numa classe de fenómenos já conhecidos, os movimentos coletivos (...), como a reforma protestante, o movimento estudantil, o feminista (...), é um caso especial de movimentos coletivos, e entre estes e o enamoramento há um parentesco muito próximo, muitas das experiências de solidariedade , alegria de viver, renovação são análogas.
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