Fernão Mendes Pinto- O outro lado do Mito- M. Vale
Fernão Mendes Pinto- O outro lado do Mito- M. Vale
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Fernão Mendes Pinto- O outro lado do Mito- M. Vale
Fernão Mendes Pinto- O outro lado do Mito- Maria Teresa Vale
Nesta peregrinação, transbordante de aventuras o caminhante foi: cronista, soldado da fortuna, pirata, jesuita e o primeiro Embaixador de Portugal no Japão. Hoje era rico no outro dia um pobre Jó.
Por onde vai passando encerra na sua memória, privilegiada o que observa: a fauna, usos e costumes dos povos, tormentas dos oceanos a que esteve sujeito, naufragando várias vezes.
João de Barros, o cronista que escreveu as Décadas da Ásia, serviu-se de informações de Pinto sobre o Japão, assim como: confessou claramente, o italiano Giovani Botero no seu livro "Relações Universais", publicado em Roma em 1592.
Já velho, cansado e desiludido do mundo, Fernão Mendes Pinto, sentado junto a margem do Tejo "roidinho de saudades" aguarda a chegada das caravelas, vindas do Oriente. Deseja saber aquilo que por lá se ia passando. Era o feitiço da nostalgia oriental a atormentar-lhe a mente no fim de sua vida.
Pinto quando começa a escrever a "Peregrinação", não teve qualquer ambição de os seus relatos serem publicados. Podemos, no entanto, chegar à conclusão, que o escritor escreve os seus relatos com o "credo no pensamento" e o terror de ser levado ao Tribunal do Santo Ofício da Inquisição que imperou, como repressão, nas gerações portuguesas, muito além da jurisdição do el-Rei de Portugal, por séculos. Pode não corresponder à realidade, quando iniciou o seu relato das aventuras, que a obra era dedicada a seus filhos.
Terra livre 1985
Nesta peregrinação, transbordante de aventuras o caminhante foi: cronista, soldado da fortuna, pirata, jesuita e o primeiro Embaixador de Portugal no Japão. Hoje era rico no outro dia um pobre Jó.
Por onde vai passando encerra na sua memória, privilegiada o que observa: a fauna, usos e costumes dos povos, tormentas dos oceanos a que esteve sujeito, naufragando várias vezes.
João de Barros, o cronista que escreveu as Décadas da Ásia, serviu-se de informações de Pinto sobre o Japão, assim como: confessou claramente, o italiano Giovani Botero no seu livro "Relações Universais", publicado em Roma em 1592.
Já velho, cansado e desiludido do mundo, Fernão Mendes Pinto, sentado junto a margem do Tejo "roidinho de saudades" aguarda a chegada das caravelas, vindas do Oriente. Deseja saber aquilo que por lá se ia passando. Era o feitiço da nostalgia oriental a atormentar-lhe a mente no fim de sua vida.
Pinto quando começa a escrever a "Peregrinação", não teve qualquer ambição de os seus relatos serem publicados. Podemos, no entanto, chegar à conclusão, que o escritor escreve os seus relatos com o "credo no pensamento" e o terror de ser levado ao Tribunal do Santo Ofício da Inquisição que imperou, como repressão, nas gerações portuguesas, muito além da jurisdição do el-Rei de Portugal, por séculos. Pode não corresponder à realidade, quando iniciou o seu relato das aventuras, que a obra era dedicada a seus filhos.
Terra livre 1985
- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaSão Vicente
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Um totalitário cheio de nada...
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