Ensaios de Philosophia de história por Joaquim António da Silva Cordeiro 1882
Ensaios de Philosophia de história por Joaquim António da Silva Cordeiro 1882
Preço: 75 €
Ensaios de Philosophia de história por Joaquim António da Silva Cordeiro 1882
N 19578 Ensaios de Philosophia de história por Joaquim António da Silva Cordeiro alumno do 2 ano de Direito da Universidade de Coimbra.
I Exame Crítico dos Sistemas
1 Edição Coimbra Imprensa da Universidade 1882. 241 Pgs. 15x24cm. Encadernado, mínimos defeitos na lombada.
Joaquim António da Silva Cordeiro, Britelo, Celorico de Basto, 1859 - Lisboa, 1915
Frequentou o Colégio de S. Caetano entre 1869 e 1875 e o Seminário de Nossa Senhora da Conceição, em Braga, de 1870-71 a 1874-1875; bacharelou-se em Direito na Universidade de Coimbra, que frequentou de 1880-1881 a 1885-1886; no ano lectivo de 1881-1882 frequentou, também, a Faculdade de Teologia.
Iniciou a sua carreira profissional como professor do ensino liceal e em janeiro de 1902 foi nomeado professor de Filosofia do Curso Superior de Letras, ocupando a cadeira deixada vaga por Costa Lobo.
Colaborou na revista O Instituto (1884-85) com trabalhos sobre assuntos jurídicos e económicos, no jornal progressista de Braga A Correspondência do Norte; no semanário A Academia de Coimbra; Correio do Norte e Tribuna.
Na sua primeira obra, Ensaios de philosophia da história, escrita quando o autor frequentava o segundo ano do bacharelato em Direito, revela-se ainda seduzido por algumas propostas positivistas que abandona mais tarde, em A crise em seus aspectos morais, em favor de uma «sociologia realista (Álvaro Ribeiro), um socialismo mutualista e cooperativista na linha de Proudhon ou Lassalle. Segundo Amadeu Carvalho Homem, «Do "Iluminismo" ao Positivismo. Joaquim António da Silva Cordeiro e a sua obra, Revista de História das Ideias, vol. III (1981), «Pelo seu cariz de empenhamento e de intervenção política, este escrito bem poderá ombrear com todos os que, na fase final da dinastia brigantina, contribuiram para o descrédito total do constitucionalismo monárquico.
Portes Grátis
I Exame Crítico dos Sistemas
1 Edição Coimbra Imprensa da Universidade 1882. 241 Pgs. 15x24cm. Encadernado, mínimos defeitos na lombada.
Joaquim António da Silva Cordeiro, Britelo, Celorico de Basto, 1859 - Lisboa, 1915
Frequentou o Colégio de S. Caetano entre 1869 e 1875 e o Seminário de Nossa Senhora da Conceição, em Braga, de 1870-71 a 1874-1875; bacharelou-se em Direito na Universidade de Coimbra, que frequentou de 1880-1881 a 1885-1886; no ano lectivo de 1881-1882 frequentou, também, a Faculdade de Teologia.
Iniciou a sua carreira profissional como professor do ensino liceal e em janeiro de 1902 foi nomeado professor de Filosofia do Curso Superior de Letras, ocupando a cadeira deixada vaga por Costa Lobo.
Colaborou na revista O Instituto (1884-85) com trabalhos sobre assuntos jurídicos e económicos, no jornal progressista de Braga A Correspondência do Norte; no semanário A Academia de Coimbra; Correio do Norte e Tribuna.
Na sua primeira obra, Ensaios de philosophia da história, escrita quando o autor frequentava o segundo ano do bacharelato em Direito, revela-se ainda seduzido por algumas propostas positivistas que abandona mais tarde, em A crise em seus aspectos morais, em favor de uma «sociologia realista (Álvaro Ribeiro), um socialismo mutualista e cooperativista na linha de Proudhon ou Lassalle. Segundo Amadeu Carvalho Homem, «Do "Iluminismo" ao Positivismo. Joaquim António da Silva Cordeiro e a sua obra, Revista de História das Ideias, vol. III (1981), «Pelo seu cariz de empenhamento e de intervenção política, este escrito bem poderá ombrear com todos os que, na fase final da dinastia brigantina, contribuiram para o descrédito total do constitucionalismo monárquico.
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