Contra um plágio de Theophilo Braga, por Ricardo Jorge.
Contra um plágio de Theophilo Braga, por Ricardo Jorge.
Preço: 30 €
Contra um plágio de Theophilo Braga, por Ricardo Jorge.
*Entrego em Benfica ou envio por correio.
Livro:
-Contra um plágio do Prof. Theophilo Braga, por Ricardo Jorge.
Dados para a etho-psicologia literaria duma pedantocracia.
Edição Livraria Clássica.
1 Edição, 1917.
Tem XCI + 127 páginas.
Sinopse
A publicação deste livro vem no seguimento do seguinte:
"Teófilo Braga, foi Presidente da República durante alguns meses em 1915, nessa altura o autor do livro e o presidente, protagonizaram uma polémica azedíssima.
Eu sei quem é Ricardo, e serenamente lhe lembro: Vá para o Porto Pireu, escreveu Teófilo Braga. Ricardo Jorge não respondeu suavemente: Esganiça-se a gritar-me vá para o Porto Pireu, vá para o Porto Pireu! Que pilheria mordente a deste homem! Apetece-me responder-lhe portuguesmente que vá para uma coisa com os mesmos pp e sonido semelhante ao tal Porto Pireu. E com a acertada interjeição me desavinha deste estafado estafermo.
Quem começou a azedar a conversa foi Ricardo Jorge, que, furioso, invectivou Teófilo Braga por considerar que o professor de Literaturas Modernas no Curso Superior de Letras lhe tinha plagiado uma obra sobre Francisco Rodrigues Lobo, poeta do século XVI-XVII. O médico Ricardo Jorge publicara na Capital um conjunto de textos caracterizados por uma imensa violência verbal que cotejavam extractos do original e do plágio.
No primeiro desses escritos reunidos depois no livro Contra um plagio do Prof. Theophilo Braga. Dados para a etho-psicologia literaria duma pedantocracia, Ricardo Jorge cita o artigo e o parágrafo do Código Civil que tipificava o crime de Teófilo Braga: Os autores de quaisquer escritos têm o direito de citar-se reciprocamente e de copiar os artigos ou passagens, que fizerem a bem do seu propósito, contanto que indiquem o autor, o livro ou o periódico a que as citações ou os artigos pertencem.
O plágio não é um crime nascido com a Internet. Se é verdade que ela torna extraordinariamente simples o copiar e o colar, não é menos certo que também permite apurar com muita facilidade, ainda que, eventualmente, com algum dispêndio de tempo, o que foi copiado e colado."
Extracto retirado da Visão
*EXEMPLAR EM EXCELENTE ESTADO.
*Entrego em Benfica ou envio por correio.
Livro:
-Contra um plágio do Prof. Theophilo Braga, por Ricardo Jorge.
Dados para a etho-psicologia literaria duma pedantocracia.
Edição Livraria Clássica.
1 Edição, 1917.
Tem XCI + 127 páginas.
Sinopse
A publicação deste livro vem no seguimento do seguinte:
"Teófilo Braga, foi Presidente da República durante alguns meses em 1915, nessa altura o autor do livro e o presidente, protagonizaram uma polémica azedíssima.
Eu sei quem é Ricardo, e serenamente lhe lembro: Vá para o Porto Pireu, escreveu Teófilo Braga. Ricardo Jorge não respondeu suavemente: Esganiça-se a gritar-me vá para o Porto Pireu, vá para o Porto Pireu! Que pilheria mordente a deste homem! Apetece-me responder-lhe portuguesmente que vá para uma coisa com os mesmos pp e sonido semelhante ao tal Porto Pireu. E com a acertada interjeição me desavinha deste estafado estafermo.
Quem começou a azedar a conversa foi Ricardo Jorge, que, furioso, invectivou Teófilo Braga por considerar que o professor de Literaturas Modernas no Curso Superior de Letras lhe tinha plagiado uma obra sobre Francisco Rodrigues Lobo, poeta do século XVI-XVII. O médico Ricardo Jorge publicara na Capital um conjunto de textos caracterizados por uma imensa violência verbal que cotejavam extractos do original e do plágio.
No primeiro desses escritos reunidos depois no livro Contra um plagio do Prof. Theophilo Braga. Dados para a etho-psicologia literaria duma pedantocracia, Ricardo Jorge cita o artigo e o parágrafo do Código Civil que tipificava o crime de Teófilo Braga: Os autores de quaisquer escritos têm o direito de citar-se reciprocamente e de copiar os artigos ou passagens, que fizerem a bem do seu propósito, contanto que indiquem o autor, o livro ou o periódico a que as citações ou os artigos pertencem.
O plágio não é um crime nascido com a Internet. Se é verdade que ela torna extraordinariamente simples o copiar e o colar, não é menos certo que também permite apurar com muita facilidade, ainda que, eventualmente, com algum dispêndio de tempo, o que foi copiado e colado."
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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