Como elas são, de Artur Portela.
Como elas são, de Artur Portela.
Preço: 6 €
Como elas são, de Artur Portela.
*Entrego em Benfica ou envio por correio
Livro:
-Como elas são, de Artur Portela.
Capa do artista Eduardo Malta.
Livraria Popular de Francisco Franco.
1 edição, 1949.
Tem 215 páginas.
Sinopse
Obra com mais de vinte contos, em quase todos o protagonista é do sexo feminino.
Artur Portela nasceu em 1901, em Leiria, filho do escritor Severo Portela e irmão do pintor Severo Portela.
Começou a escrever para jornais ainda como estudante de liceu. Fez parte da primeira equipa editorial do Diário de Lisboa, aquando da sua fundação, em 1921. Enquanto jornalista passou pelas redações de A Pátria, O Domingo Ilustrado (1925 a 1927), O Século Ilustrado, Diário de Notícias, entre outros. Dirigiu a revista Mundo Gráfico (1940 a 1948) e colaborou, ainda, no semanário Repórter X (1930 a 1935) e na revista Renovação (1925-1926).
Ficou ligado ao Diário de Lisboa até praticamente a sua morte, tendo sido, por exemplo, também repórter de guerra, durante a Guerra Civil de Espanha. Ainda neste jornal fez-se notar como crítico polémico, de teatro e literatura, tendo a seu cargo a direção da secção de artes plásticas e a página de literatura.
Republicano sem filiações, Artur Portela notabilizou-se pelas entrevistas que fez a alguns dos mais importantes políticos e intelectuais do século XX europeu, como foi o caso de Winston Churchill, Afonso III, Édouard Herriot e Francisco Franco ou o filósofo Miguel de Unamuno.
Escreveu vários livros, nomeadamente Batalha Humana, Rosas de Itália, Monges Negros, Norberto de Araújo, Duelos em Portugal, Tumultos e A Lareira de Portugal.
Veio a falecer em 12 de março de 1959, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
**Exemplar em bom estado, preserva ainda a tira publicitária à volta. Contudo apresenta uma assinatura de posse na segunda página.**
*RARO NO MERCADO.
*Entrego em Benfica ou envio por correio
Livro:
-Como elas são, de Artur Portela.
Capa do artista Eduardo Malta.
Livraria Popular de Francisco Franco.
1 edição, 1949.
Tem 215 páginas.
Sinopse
Obra com mais de vinte contos, em quase todos o protagonista é do sexo feminino.
Artur Portela nasceu em 1901, em Leiria, filho do escritor Severo Portela e irmão do pintor Severo Portela.
Começou a escrever para jornais ainda como estudante de liceu. Fez parte da primeira equipa editorial do Diário de Lisboa, aquando da sua fundação, em 1921. Enquanto jornalista passou pelas redações de A Pátria, O Domingo Ilustrado (1925 a 1927), O Século Ilustrado, Diário de Notícias, entre outros. Dirigiu a revista Mundo Gráfico (1940 a 1948) e colaborou, ainda, no semanário Repórter X (1930 a 1935) e na revista Renovação (1925-1926).
Ficou ligado ao Diário de Lisboa até praticamente a sua morte, tendo sido, por exemplo, também repórter de guerra, durante a Guerra Civil de Espanha. Ainda neste jornal fez-se notar como crítico polémico, de teatro e literatura, tendo a seu cargo a direção da secção de artes plásticas e a página de literatura.
Republicano sem filiações, Artur Portela notabilizou-se pelas entrevistas que fez a alguns dos mais importantes políticos e intelectuais do século XX europeu, como foi o caso de Winston Churchill, Afonso III, Édouard Herriot e Francisco Franco ou o filósofo Miguel de Unamuno.
Escreveu vários livros, nomeadamente Batalha Humana, Rosas de Itália, Monges Negros, Norberto de Araújo, Duelos em Portugal, Tumultos e A Lareira de Portugal.
Veio a falecer em 12 de março de 1959, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
**Exemplar em bom estado, preserva ainda a tira publicitária à volta. Contudo apresenta uma assinatura de posse na segunda página.**
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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