Catálogo Fotobibliográfico Deolinda da Conceição
Catálogo Fotobibliográfico Deolinda da Conceição
Preço: 15 €
Catálogo Fotobibliográfico Deolinda da Conceição
N 14370 Catálogo Fotobibliográfico Deolinda da Conceição. Exposição Fotobibliográfica da biblioteca Sir Robert Ho Tung. 8 de Março de 1995. Instituto cultural de Macau. 21x29cm. Edição Bilingue. Mandarim Português. MUITO RARO.
Deolinda do Carmo Salvado da Conceição (Macau, 7 de Julho de 1913 - Hong Kong, 24 de Maio de 1957)[1] foi uma ilustre jornalista e escritora macaense que marcou o panorama cultural lusófono de Macau nos anos 50 do século XX
De nacionalidade portuguesa, Deolinda do Carmo Salvado da Conceição nasceu em Macau no dia 7 de Julho de 1913, sendo a quarta filha de António Manuel Salvado, comerciante português oriundo de Medelim (Castelo Branco) e radicado em Macau, e de Áurea Angelina da Cunha Salvado, uma macaense natural de Macau. Estudou no Liceu de Macau e, no dia 1 de Novembro de 1931, casou com Luís Gaspar Alves, em Cantão. O novo casal foi viver para Xangai, que era na altura uma grande e dinâmica cidade cosmopolita. Porém, mais tarde, eles acabaram por se divorciar.[1][2]
Em 1937, já em fase de separação com Luís Alves, ela refugiou-se para Hong Kong com os seus filhos José Maria Salvado Alves e Rui Cândido Augusto Alves, porque Xangai foi invadido pelos japoneses. Porém, em Dezembro de 1941, Hong Kong foi também ocupada pelos japoneses, começando assim um período sombrio para esta colónia britânica, que só terminou com a rendição do Japão em Agosto de 1945. Durante este difícil período, ela foi directora duma escola portuguesa em Hong Kong e tradutora de notícias do inglês para o português para o jornal "A Voz de Macau".[2][3]
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Deolinda da Conceição regressou a Macau com os seus dois filhos. Lá, ela tornou-se secretária da direcção e jornalista do diário "Notícias de Macau", fundado em Agosto de 1947, e professora de Inglês e Estenografia na Escola Comercial Pedro Nolasco.
Portes Grátis
Deolinda do Carmo Salvado da Conceição (Macau, 7 de Julho de 1913 - Hong Kong, 24 de Maio de 1957)[1] foi uma ilustre jornalista e escritora macaense que marcou o panorama cultural lusófono de Macau nos anos 50 do século XX
De nacionalidade portuguesa, Deolinda do Carmo Salvado da Conceição nasceu em Macau no dia 7 de Julho de 1913, sendo a quarta filha de António Manuel Salvado, comerciante português oriundo de Medelim (Castelo Branco) e radicado em Macau, e de Áurea Angelina da Cunha Salvado, uma macaense natural de Macau. Estudou no Liceu de Macau e, no dia 1 de Novembro de 1931, casou com Luís Gaspar Alves, em Cantão. O novo casal foi viver para Xangai, que era na altura uma grande e dinâmica cidade cosmopolita. Porém, mais tarde, eles acabaram por se divorciar.[1][2]
Em 1937, já em fase de separação com Luís Alves, ela refugiou-se para Hong Kong com os seus filhos José Maria Salvado Alves e Rui Cândido Augusto Alves, porque Xangai foi invadido pelos japoneses. Porém, em Dezembro de 1941, Hong Kong foi também ocupada pelos japoneses, começando assim um período sombrio para esta colónia britânica, que só terminou com a rendição do Japão em Agosto de 1945. Durante este difícil período, ela foi directora duma escola portuguesa em Hong Kong e tradutora de notícias do inglês para o português para o jornal "A Voz de Macau".[2][3]
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Deolinda da Conceição regressou a Macau com os seus dois filhos. Lá, ela tornou-se secretária da direcção e jornalista do diário "Notícias de Macau", fundado em Agosto de 1947, e professora de Inglês e Estenografia na Escola Comercial Pedro Nolasco.
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