Catálogo de Arte Efémera em Portugal. Museu Calouste Gulbenkian. Excelente estado.
Catálogo de Arte Efémera em Portugal. Museu Calouste Gulbenkian. Excelente estado.
Preço: 35 €
Catálogo de Arte Efémera em Portugal. Museu Calouste Gulbenkian. Excelente estado.
Catálogo de Arte Efémera em Portugal Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001 438 pp Catálogo da exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian sobre a arte efémera em Portugal. Profusamente ilustrado no texto. Exemplar como noivo, nunca lido, em excelente estado.
A exposição «Arte Efémera em Portugal abordou manifestações artísticas surgidas no âmbito de acontecimentos culturais, políticos, religiosos e militares ocorridos entre os séculos XVI e XX. A investigação balizou-se entre o reinado de D. Manuel I e a subida ao trono de D. Manuel II, na antecâmara da Primeira República. Deu a ver como as expressões classificáveis como arte efémera, na sua heterogeneidade, representam um expoente estético e simbólico do curso da História, contribuindo de forma especialmente evidente para a sintomatologia das conjunturas sociais e económicas que por ele versaram. Pensar as efemérides dos últimos quatro séculos do regime monárquico português é, com efeito, refletir sobre as flutuações dos ideais que marcaram a vida pública ao longo desse colossal período histórico.
A mostra inaugurou a 12 de outubro de 2000 na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), ficando patente ao público entre 13 de dezembro de 2000 e 25 de fevereiro de 2001. João Castel-Branco Pereira encarregou-se da coordenação científica do projeto, em parceria com a historiadora de arte Ana Paula Rebelo Correia.
A exposição «Arte Efémera em Portugal abordou manifestações artísticas surgidas no âmbito de acontecimentos culturais, políticos, religiosos e militares ocorridos entre os séculos XVI e XX. A investigação balizou-se entre o reinado de D. Manuel I e a subida ao trono de D. Manuel II, na antecâmara da Primeira República. Deu a ver como as expressões classificáveis como arte efémera, na sua heterogeneidade, representam um expoente estético e simbólico do curso da História, contribuindo de forma especialmente evidente para a sintomatologia das conjunturas sociais e económicas que por ele versaram. Pensar as efemérides dos últimos quatro séculos do regime monárquico português é, com efeito, refletir sobre as flutuações dos ideais que marcaram a vida pública ao longo desse colossal período histórico.
A mostra inaugurou a 12 de outubro de 2000 na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), ficando patente ao público entre 13 de dezembro de 2000 e 25 de fevereiro de 2001. João Castel-Branco Pereira encarregou-se da coordenação científica do projeto, em parceria com a historiadora de arte Ana Paula Rebelo Correia.
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- ConcelhoSintra
- FreguesiaQueluz e Belas
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Miguel Ferreira
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