Carta a Fidel de Castro de Fernando Arrabal
Carta a Fidel de Castro de Fernando Arrabal
Preço: 4 €
Carta a Fidel de Castro de Fernando Arrabal
Carta a Fidel de Castro
de Fernando Arrabal
Título: Carta a Fidel Castro Ano 1984
Autor: Fernando Arrabal
Tradução: Maria Gabriela de Bragança
Editora: Publicações Europa-América
Páginas:122
Sinopse:
Fernando Arrabal Terán, nasceu em Melilha, 11 de agosto de 1932. É um escritor, dramaturgo e cineasta espanhol. Vive na França desde 1955, segundo sua definição é um desterrado.
Fernando Arrabal é, sobretudo, um homem de teatro. As suas obras estão traduzidas em vinte idiomas e é um autor representado no Teatro das Nações.
Tal como muitos outros intelectuais, vibrou com a revolução cubana, nos seus primeiros tempos, porque parecia ser uma revolução aberta, não enfeudada ideologicamente, abrindo renovadas esperanças aos povos latino-americanos, na sua maior parte dominados por governos despóticos e corruptos.
Era a revolução da alegria, da liberdade, do futuro. Era...ou parecia ser...
No momento em que muitos intelectuais se calam e voltam o olhar para não verem, para manterem a sua fidelidade a fantasmas, torna-se mais relevante a atitude corajosa de um homem que escreve esta carta aberta a Fidel Castro, como outrora escrevera ao generalíssimo Franco.
NÃO FAÇO ENTREGA EM MÃO
Estado de conservação (Bom Estado)
Capa em bom estado / Miolo em bom estado / Apresenta algum amarelecimento nas páginas devido ação do tempo
Acresce os portes de envio em correio editorial.
Consulte outros livros nesta categoria em "Todos os anúncios deste utilizador".
de Fernando Arrabal
Título: Carta a Fidel Castro Ano 1984
Autor: Fernando Arrabal
Tradução: Maria Gabriela de Bragança
Editora: Publicações Europa-América
Páginas:122
Sinopse:
Fernando Arrabal Terán, nasceu em Melilha, 11 de agosto de 1932. É um escritor, dramaturgo e cineasta espanhol. Vive na França desde 1955, segundo sua definição é um desterrado.
Fernando Arrabal é, sobretudo, um homem de teatro. As suas obras estão traduzidas em vinte idiomas e é um autor representado no Teatro das Nações.
Tal como muitos outros intelectuais, vibrou com a revolução cubana, nos seus primeiros tempos, porque parecia ser uma revolução aberta, não enfeudada ideologicamente, abrindo renovadas esperanças aos povos latino-americanos, na sua maior parte dominados por governos despóticos e corruptos.
Era a revolução da alegria, da liberdade, do futuro. Era...ou parecia ser...
No momento em que muitos intelectuais se calam e voltam o olhar para não verem, para manterem a sua fidelidade a fantasmas, torna-se mais relevante a atitude corajosa de um homem que escreve esta carta aberta a Fidel Castro, como outrora escrevera ao generalíssimo Franco.
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