Cantigas leva-as o vento pelo Conde de Arnoso. 191
Cantigas leva-as o vento pelo Conde de Arnoso. 191
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Cantigas leva-as o vento pelo Conde de Arnoso. 191
N 7898 - Cantigas leva-as o vento por. Vicente Arnoso .1 Edição de 1915. (Vicente Miguel de Paula Pinheiro de Melo - 3 Conde de Arnoso) (1880 - 1925). Poeta. Encadernado em pele trabalhada. Como novo. Assinatura de posse.130 Páginas.
ARNOSO, Vicente Miguel de Paula Pinheiro de Melo
Poeta e comediógrafo nasceu em Lisboa, no dia 9 de Dezembro de 1882, onde faleceu a 15 de Junho de 1925.
Era filho do Conde de Arnoso de quem herdou não só o título mas as suas qualidades intelectuais.
Formado em Direito pelo Universidade de Coimbra, a sua passagem por esta cidade deixou recordações no espírito académico da sua geração, que lhe votaram verdadeiro culto.
Quando acabou a formatura pensou em seguir a carreira diplomática, chegando ainda a ocupar o lugar de adido à legião de Berlim. A transformação política que por essa ocasião se operou no país, fê-lo abandonar a carreira. Consagrou-se, então, à vida literária, à qual honrou com obras cheias de inspiração, reveladoras, todas elas, da grande ternura que teve pelo povo e em especial pela terra onde passou os mais belos dias da mocidade: Coimbra nobre cidade, livro de memórias publicado em 1909; Cantigas...leva-as o vento, 1915 e Quem canta seus males espanta, 1916, em cujas páginas se encontram algumas das suas mais belas quadras, de sabor popular.
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ARNOSO, Vicente Miguel de Paula Pinheiro de Melo
Poeta e comediógrafo nasceu em Lisboa, no dia 9 de Dezembro de 1882, onde faleceu a 15 de Junho de 1925.
Era filho do Conde de Arnoso de quem herdou não só o título mas as suas qualidades intelectuais.
Formado em Direito pelo Universidade de Coimbra, a sua passagem por esta cidade deixou recordações no espírito académico da sua geração, que lhe votaram verdadeiro culto.
Quando acabou a formatura pensou em seguir a carreira diplomática, chegando ainda a ocupar o lugar de adido à legião de Berlim. A transformação política que por essa ocasião se operou no país, fê-lo abandonar a carreira. Consagrou-se, então, à vida literária, à qual honrou com obras cheias de inspiração, reveladoras, todas elas, da grande ternura que teve pelo povo e em especial pela terra onde passou os mais belos dias da mocidade: Coimbra nobre cidade, livro de memórias publicado em 1909; Cantigas...leva-as o vento, 1915 e Quem canta seus males espanta, 1916, em cujas páginas se encontram algumas das suas mais belas quadras, de sabor popular.
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