"Em Authoring Autism, M. Remi Yergeau define a neurodivergência como uma identidade neuroqueerness, em vez de uma deficiência. Usando uma estrutura de teoria queer, Yergeau observa os estereótipos que negam às pessoas autistas sua humanidade e a chance de se definirem, ao mesmo tempo que desafiam os estudos cognitivos e sua reificação do passividade neurológica dos autistas. Eles também criticam as intervenções comportamentais intensivas precoces que têm muito em comum com a terapia de conversão gay e questionam o privilégio capacitador da intencionalidade e da diplomacia nas tradições retóricas. Usando a narrativa como método, eles apresentam uma visão alternativa da retórica autista, colocando em primeiro plano a astúcia. habilidades retóricas dos autistas e ao enquadrar o autismo como uma condição narrativa em que os autistas são as pessoas mais bem equipadas para definir a sua experiência. de retórica, humanidade e agência. Ao fazê-lo, eles demonstram como uma retórica autista requer a reconceitualização da própria essência da retórica.