As Boas Intenções
As Boas Intenções
Preço: 8 €
As Boas Intenções
As Boas Intenções
Augusto Abelaira
Augusto José de Freitas Abelaira, nascido em 18 de março de 1926, em Ançã no concelho de Cantanhede, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor, tradutor, jornalista, no Diário Popular, em O Século onde assina a partir de janeiro de 1974 a rubrica Entrelinhas, cronista em O Jornal com uma crónica intitulada Escrever na água (1978-92) e no Jornal de Letras onde assinou de 1981 a 1996 a crónica Ao pé das letras. Exerceu igualmente os cargos de diretor de programas da RTP (1977-78), de diretor das revistas Vida Mundial (1974-75) e Seara Nova (1968-69) e de presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1978-79), mas é sobretudo como dramaturgo e romancista que é recordado.
Estreou-se na escrita com a publicação, em 1959, do romance A Cidade das Flores, numa edição de autor, já que todas as editores contactadas recusaram publicá-lo. Cidadão empenhado e crítico, participou na luta contra o regime salazarista, integrando movimentos estudantis de oposição, foi detido uma delas em 1965 por ter atribuído, na qualidade de presidente do júri, o Grande Prémio da Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores ao angolano José Luandino Vieira (então preso no Tarrafal) pelo seu Luuanda. Estas atividades levaram a que a Pide o tenha impedido de lecionar no ensino particular.
Não sendo um escritor de grandes públicos (manteve-se sempre afastado dos eventos mediáticos), viu no entanto, por inúmeras ocasiões, a sua obra premiada: As Boas Intenções 1963 foi galardoado com o Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa.
Portes não incluídos.
Augusto Abelaira
Augusto José de Freitas Abelaira, nascido em 18 de março de 1926, em Ançã no concelho de Cantanhede, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor, tradutor, jornalista, no Diário Popular, em O Século onde assina a partir de janeiro de 1974 a rubrica Entrelinhas, cronista em O Jornal com uma crónica intitulada Escrever na água (1978-92) e no Jornal de Letras onde assinou de 1981 a 1996 a crónica Ao pé das letras. Exerceu igualmente os cargos de diretor de programas da RTP (1977-78), de diretor das revistas Vida Mundial (1974-75) e Seara Nova (1968-69) e de presidente da Associação Portuguesa de Escritores (1978-79), mas é sobretudo como dramaturgo e romancista que é recordado.
Estreou-se na escrita com a publicação, em 1959, do romance A Cidade das Flores, numa edição de autor, já que todas as editores contactadas recusaram publicá-lo. Cidadão empenhado e crítico, participou na luta contra o regime salazarista, integrando movimentos estudantis de oposição, foi detido uma delas em 1965 por ter atribuído, na qualidade de presidente do júri, o Grande Prémio da Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores ao angolano José Luandino Vieira (então preso no Tarrafal) pelo seu Luuanda. Estas atividades levaram a que a Pide o tenha impedido de lecionar no ensino particular.
Não sendo um escritor de grandes públicos (manteve-se sempre afastado dos eventos mediáticos), viu no entanto, por inúmeras ocasiões, a sua obra premiada: As Boas Intenções 1963 foi galardoado com o Prémio Ricardo Malheiros, da Academia das Ciências de Lisboa.
Portes não incluídos.
- TipoVenda
- ConcelhoSintra
- FreguesiaAlgueirão-Mem Martins
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Etiquetas: Literatura
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