Artur Maciel // Viagem de Cem Anos 1958 Viana do Castelo

Artur Maciel // Viagem de Cem Anos 1958 Viana do Castelo

Autor: Artur Maciel
Obra: Viagem de Cem Anos (1855-1955)
Editor: Câmara Municipal de Viana do Castelo
Data: 1958
Primeira edição.
Formato: capa mole
Págs: 65-VII
Ilustrado.
Conferência pronunciada no Teatro Sá de Miranda de Viana do castelo, na noite de 15 de Dezembro de 1955, data em que ocorreu e se celebrou o Centésimo Aniversário do jornal Vianense »A Aurora do Lima»

Observações: Artur Maciel [Lisboa, 1900 - Lisboa, 1977]
Escritor e jornalista, de seu nome completo Artur Santiago Maciel da Costa.
Fez os estudos liceais em Viana do Castelo e Braga, tendo iniciado a sua vida jornalística muito novo. Existe colaboração sua desde 1915, dispersa por grande número de jornais regionais e revistas de todo o país. Integralista e monárquico, foi redactor de O Século da Noite (1921), passou depois a redactor de A Época (1925-1927) e de A Voz (1927-1937), tendo a seu cargo neste último jornal a crítica de teatro. Em 1939, exerceu a chefia de redacção de A Noite, passando no mesmo ano a redactor do Diário de Notícias, onde se destacou através de duas séries de artigos de investigação histórica intitulados «Memórias do Marechal Soult» (1955) e «Cartas de Napoleão III a El-Rei D. Luís» (1957), tendo-se reformado em 1975.
Foi sócio fundador da Associação da Crítica Dramática e Musical, em 1929, e do Sindicato Nacional dos Jornalistas, em 1933, de que foi presidente em 1937. Fez parte da comissão encarregada de rever a legislação teatral e foi um dos organizadores do V Congresso Internacional da Crítica, realizado em Portugal em 1930.
Colaborador temporário da Sociedade das Nações (1935) em Genebra, desempenhou entre 1933 e 1937 o cargo de chefe dos Serviços de Informação e Imprensa do Secretariado da Propaganda Nacional.
Deslocou-se ao estrangeiro em diversos serviços de reportagem, nomeadamente para a cobertura de certames como a Exposição Ibero-Americana de Sevilha, a Exposição Internacional de Barcelona, a Exposição de Antuérpia, ou a Exposição de Liège.
Afectiva e familiarmente ligado ao Minho Litoral, realizou meritório trabalho cultural de divulgação sobre esta região. Recebeu o «Prémio Nacional de Reportagem» em 1948 e em 1959 e o «Prémio Afonso de Bragança» em 1972. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997

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