António Correia d Oliveira. ARA. 1904
António Correia d Oliveira. ARA. 1904
Preço: 40 €
António Correia d Oliveira. ARA. 1904
N 8470 -António Correia d'Oliveira. ARA. Livro poesia. 1904 - 1 Edição de Ferreira & Almeida Editores. 153 Páginas. Interior em muito bom estado. Pequeno restauro na lombada. Edição cuidada, em bom papel e impressa a preto e vermelho.
Livro RARO.
António Correia de Oliveira ou António Corrêa d'Oliveira, nasceu em São Pedro do Sul, 1879 e faleceu em Antas, Esposende, 1960.
Foi um poeta português. Começando no final do século XIX foi publicando as suas obras durante mais de seis décadas e foi nomeado para o Prémio Nobel da Literatura, pela primeira vez em 1933, tendo sido nomeado num total de quinze vezes em nove anos (1933 a 1940 e 1942), A própria vencedora de 1945, a chilena Gabriela Mistral, que desempenhara as funções de Adido Cultural em Lisboa, declarou publicamente, no acto solene, que não merecia o prémio, estando presente o autor do Verbo Ser e Verbo Amar. Foi o terceiro português a ser nomeado para o Nobel da Literatura, depois de João da Câmara em 1901 e de João Bonança em 1907, mas é o português a quem se conhece o maior número de nomeações, ultrapassado neste valor Maria Madalena de Martel Patrício que tem catorze.
Quintanista Perpétuo de Letras, por aclamação dos Estudantes de Coimbra. Da Academia das Ciências de Lisboa e Academia Brasileira de Letras.
Portes Grátis
Livro RARO.
António Correia de Oliveira ou António Corrêa d'Oliveira, nasceu em São Pedro do Sul, 1879 e faleceu em Antas, Esposende, 1960.
Foi um poeta português. Começando no final do século XIX foi publicando as suas obras durante mais de seis décadas e foi nomeado para o Prémio Nobel da Literatura, pela primeira vez em 1933, tendo sido nomeado num total de quinze vezes em nove anos (1933 a 1940 e 1942), A própria vencedora de 1945, a chilena Gabriela Mistral, que desempenhara as funções de Adido Cultural em Lisboa, declarou publicamente, no acto solene, que não merecia o prémio, estando presente o autor do Verbo Ser e Verbo Amar. Foi o terceiro português a ser nomeado para o Nobel da Literatura, depois de João da Câmara em 1901 e de João Bonança em 1907, mas é o português a quem se conhece o maior número de nomeações, ultrapassado neste valor Maria Madalena de Martel Patrício que tem catorze.
Quintanista Perpétuo de Letras, por aclamação dos Estudantes de Coimbra. Da Academia das Ciências de Lisboa e Academia Brasileira de Letras.
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