Anos Perdidos-Crónicas 1995-2001 -Miguel S Tavares

Anos Perdidos-Crónicas 1995-2001 -Miguel S Tavares

"Anos Perdidos"
Crónicas 1995 a 2001
de Miguel Sousa Tavares

1ª Edição de 2001
Oficina do Livro
358 Páginas

Miguel Sousa Tavares veio a afirmar-se na última década como um dos cronistas mais prestigiados da nossa imprensa. A sua crónica das sextas-feiras do jornal "Público" tornou-se leitura imprescindível para milhares de leitores, como o provam, aliás, as muitas cartas enviadas ao jornal lamentando a sua recente decisão de suspender (em princípio provisoriamente) aquela crónica semanal com dez anos de existência. E o que diziam esses leitores? Volta Miguel Sousa Tavares. Porque as suas opiniões sempre primaram pela objectividade, pela independência, pela frontalidade e clareza de argumentação, tornando-se incómodas para os poderes instalados, para os grupos de pressão, para os corruptos, para o laxismo e facilitismo que se foram apoderando da nossa sociedade.
Enquanto aguardamos que ele retorne, podemos lê-lo neste livro, que reúne crónicas entre os anos 1995 e 2001, onde MST analisa o que foi Portugal e o mundo: os anos Clinton, o projecto europeu e os seus avanços e recuos, a guerra nos Balcãs, as lutas fratricidas em Angola, a tragédia e a independência de Timor, a caminhada galopante da globalização, o eterno problema palestiniano, os anos de Guterres, a Expo 98, os "jobs for the boys", o "poder" da construção civil, a chegada dos imigrantes do leste europeu, etc..
Um retrato lúcido e incisivo do fim do século. Para perceber melhor Portugal e o mundo.

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Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto. Depois de se ter licenciado em Direito, exerceu advocacia durante 12 anos, atividade da qual abdicou para se dedicar em exclusivo ao jornalismo, uma paixão que lhe tem valido diversos prémios.
Estreou-se na televisão em 1978, na RTP, onde foi o rosto do programa de entrevistas Face a Face, a sua primeira experiência como apresentador. Nos anos 90 ingressa na SIC, canal onde conduziu programas como Crossfire, 20 Anos 20 Nomes e Terça à Noite. Já no final da década transfere-se para a TVI e assina formatos como Em Legítima Defesa e Jornal Nacional, aqui como comentador fixo semanal.
Em 1989, foi um dos fundadores da revista Grande Reportagem, publicação da qual se tornou diretor no ano seguinte, um cargo que ocuparia durante 10 anos. Para além da experiência enquanto diretor da revista Sábado, também se destacou na imprensa portuguesa como cronista em publicações como o jornal Público, o jornal desportivo A Bola, a revista feminina Máxima, o jornal online Diário Digital e o semanário Expresso.
Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados, de crónicas a contos, romances, livros de viagem e infantojuvenis. O primeiro, Sahara, a República da Areia, foi editado em 1985. Estreou-se no romance em 2003, com a obra Equador, editado em 30 países e adaptado a série televisiva. Destacam-se ainda os seus livros Rio das Flores, No Teu Deserto, Madrugada Suja ou Cebola Crua com Sal e Broa.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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