Alves dos Reis. O segredo da minha confissão. 2 Vols. 1931
Alves dos Reis. O segredo da minha confissão. 2 Vols. 1931
Preço: 65 €
Alves dos Reis. O segredo da minha confissão. 2 Vols. 1931
N 21240 Alves dos Reis. O segredo da minha confissão. 2 Vols. Edições Novo Mundo Lisboa 1 Edição 1931. Encadernados com lombada em pele, conservando as capas de brochura. Vol I 314 Pgs; Vol II 412 Pgs. 12x18,5cm.
Artur Virgílio Alves Reis (Lisboa, 8 de setembro de 1896 Lisboa, 9 de julho de 1955) foi um criminoso português. Ficou conhecido pelo crime da maior falsificação de notas da história, efígie Vasco da Gama, em 1925.[1] Além disso, também falsificou documentos e assinatura, comprou ações de forma ilegal, além de também ter passado cheques sem fundo.
Ao longo de 1925 começaram a surgir rumores de notas falsas, mas os especialistas de contrafacção dos bancos não detectaram nenhuma nota que parecesse falsa. A partir de 23 de novembro de 1925, Alves Reis e os negócios pouco transparentes do Banco de Angola e Metrópole começam a atrair a curiosidade dos jornalistas de O Século, o mais importante diário português de então. O que os jornalistas tentavam perceber era como era possível que o Banco de Angola e Metrópole concedesse empréstimos a taxas de juro baixas, sem precisar de receber depósitos. Inicialmente pensou-se que se tratava de uma táctica alemã para perturbar o país e obter vantagens junto da colónia angolana.
A burla é publicamente revelada em 5 de dezembro de 1925 nas páginas de O Século. No dia anterior, o Banco de Portugal enviara para o Porto o inspector do Conselho do Comércio Bancário João Teixeira Direito para investigar os vultosos depósitos pelo Banco de Angola e Metrópole em notas de 500$ novas na firma cambista Pinto da Cunha. Só a altas horas conseguem detectar uma nota duplicada, com o mesmo número de série, nos cofres da delegação do Porto do Banco Angola e Metrópole. Depois, como são dadas instruções para que as agências bancárias ponham as notas em cofre por ordem de número, para controlar duplicações, muitas mais notas com números repetidos apareceram.
O património do Banco de Angola e Metrópole foi confiscado
Artur Virgílio Alves Reis (Lisboa, 8 de setembro de 1896 Lisboa, 9 de julho de 1955) foi um criminoso português. Ficou conhecido pelo crime da maior falsificação de notas da história, efígie Vasco da Gama, em 1925.[1] Além disso, também falsificou documentos e assinatura, comprou ações de forma ilegal, além de também ter passado cheques sem fundo.
Ao longo de 1925 começaram a surgir rumores de notas falsas, mas os especialistas de contrafacção dos bancos não detectaram nenhuma nota que parecesse falsa. A partir de 23 de novembro de 1925, Alves Reis e os negócios pouco transparentes do Banco de Angola e Metrópole começam a atrair a curiosidade dos jornalistas de O Século, o mais importante diário português de então. O que os jornalistas tentavam perceber era como era possível que o Banco de Angola e Metrópole concedesse empréstimos a taxas de juro baixas, sem precisar de receber depósitos. Inicialmente pensou-se que se tratava de uma táctica alemã para perturbar o país e obter vantagens junto da colónia angolana.
A burla é publicamente revelada em 5 de dezembro de 1925 nas páginas de O Século. No dia anterior, o Banco de Portugal enviara para o Porto o inspector do Conselho do Comércio Bancário João Teixeira Direito para investigar os vultosos depósitos pelo Banco de Angola e Metrópole em notas de 500$ novas na firma cambista Pinto da Cunha. Só a altas horas conseguem detectar uma nota duplicada, com o mesmo número de série, nos cofres da delegação do Porto do Banco Angola e Metrópole. Depois, como são dadas instruções para que as agências bancárias ponham as notas em cofre por ordem de número, para controlar duplicações, muitas mais notas com números repetidos apareceram.
O património do Banco de Angola e Metrópole foi confiscado
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