A vida Sexual de Catherine Millet. Edições ASA. 2ª Edição 2001
A vida Sexual de Catherine Millet. Edições ASA. 2ª Edição 2001
Preço: 12 €
A vida Sexual de Catherine Millet. Edições ASA. 2ª Edição 2001
N 21563 A vida Sexual de Catherine Millet. Edições ASA. 2 Edição 2001. 234 Pgs. Tradução de Miguel Serras Pereira. 11x18cm. Uma experiência de leitura poderosa e inesquecível.
Catherine Millet é directora da revista Art Press, comissariou várias exposições, nomeadamente as secções francesas das bienais de São Paulo e de Veneza, e recebeu do governo francês a condecoração de Cavaleiro da Ordem Nacional de Mérito. Surpreendeu tudo e todos quando há pouco tempo publicou o livro "A Vida Sexual de Catherine M.", onde conta, de modo pormenorizado, as suas aventuras sexuais nos idos de 60 e 70, quando a libertação moral da sexualidade foi assumida por toda uma geração, partidária do amor livre. O sexo em grupo, as orgias, as festas onde se trocava de parceiro várias vezes por noite, a masturbação, descritos de forma crua, levaram alguns a chamar-lhe livro pornográfico, o que a autora rejeita. Num encontro com a imprensa portuguesa, Catherine Millet diz que, contrariamente a muitos outros da sua geração, e apesar de o seu comportamento sexual ter mudado, "não podemos abandonar aquilo que defendemos". E sobre o livro acrescenta: " "A Vida Sexual de Catherine M. não pertence a género nenhum, o conteúdo é novo e surpreendeu por ser escrito por uma mulher normal como eu, e não por alguém à procura de proezas sexuais. Não quis escrever um livro pornográfico, porque se assim fosse pretenderia com ele suscitar a excitação sexual do leitor. Sei, no entanto, que isolando certas passagens pode passar por literatura pornográfica." (DN, 10.11.01)
O que é certo é que o livro já vendeu mais de 300 mil exemplares em França, 135 mil na Alemanha, 35 mil em Itália, 25 mil na Holanda. E em Portugal, onde acaba se ser editado, vendeu nos primeiros três dias 5 mil livros.
Catherine Millet (Bois-Colombes, França, 1 de abril de 1948) é uma curadora, crítica de arte e escritora francesa.
Fundadora e diretora da Art Press, uma das mais influentes revistas de arte francesas, Catherine Millet é autora de vários livros sobre arte contemporânea e especialista na obra do pintor espanhol Salvador Dalí e do artista plástico Yves Klein.
Em 2001, Catherine tornou-se mundialmente conhecida ao conquistar milhões de leitores com o polémico "A Vida Sexual de Catherine M.". A autora deixou cair a máscara de respeitada crítica de arte ao expor publicamente os detalhes da sua movimentada vida sexual, descrevendo de forma explícita uma irrefreável sequência de relações sexuais que envolviam desconhecidos, grupos de até 150 pessoas e os mais variados cenários, entre clubes, beiras de estradas, praças públicas ou casas de amigos. As descrições precisas de cenas sexuais e as fotos íntimas dividiram os críticos; seria a obra da autora Catherine Millet, autoficção? Se este for o caso, pode-se pensar a obra não como verdadeiro ou falso, mas como mera autobiografia ficcional. Autoficção combina dois estilos, paradoxalmente contraditórias: a de autobiografia e ficção. Neste sentido, alguns viram o livro como um marco da liberdade feminina, outros consideraram pornografia. O fato é que "A Vida Sexual..." vendeu mais de 2,5 milhões de exemplares em 47 países.
Em 2009, Catherine Millet lança "O Outro Lado de Catherine M.", uma obra que aborda as relações estáveis e as crises de ciúmes vividas pela escritora em paralelo às aventuras sexuais contadas no livro de 2001.
Portes a cargo do comprador
Catherine Millet é directora da revista Art Press, comissariou várias exposições, nomeadamente as secções francesas das bienais de São Paulo e de Veneza, e recebeu do governo francês a condecoração de Cavaleiro da Ordem Nacional de Mérito. Surpreendeu tudo e todos quando há pouco tempo publicou o livro "A Vida Sexual de Catherine M.", onde conta, de modo pormenorizado, as suas aventuras sexuais nos idos de 60 e 70, quando a libertação moral da sexualidade foi assumida por toda uma geração, partidária do amor livre. O sexo em grupo, as orgias, as festas onde se trocava de parceiro várias vezes por noite, a masturbação, descritos de forma crua, levaram alguns a chamar-lhe livro pornográfico, o que a autora rejeita. Num encontro com a imprensa portuguesa, Catherine Millet diz que, contrariamente a muitos outros da sua geração, e apesar de o seu comportamento sexual ter mudado, "não podemos abandonar aquilo que defendemos". E sobre o livro acrescenta: " "A Vida Sexual de Catherine M. não pertence a género nenhum, o conteúdo é novo e surpreendeu por ser escrito por uma mulher normal como eu, e não por alguém à procura de proezas sexuais. Não quis escrever um livro pornográfico, porque se assim fosse pretenderia com ele suscitar a excitação sexual do leitor. Sei, no entanto, que isolando certas passagens pode passar por literatura pornográfica." (DN, 10.11.01)
O que é certo é que o livro já vendeu mais de 300 mil exemplares em França, 135 mil na Alemanha, 35 mil em Itália, 25 mil na Holanda. E em Portugal, onde acaba se ser editado, vendeu nos primeiros três dias 5 mil livros.
Catherine Millet (Bois-Colombes, França, 1 de abril de 1948) é uma curadora, crítica de arte e escritora francesa.
Fundadora e diretora da Art Press, uma das mais influentes revistas de arte francesas, Catherine Millet é autora de vários livros sobre arte contemporânea e especialista na obra do pintor espanhol Salvador Dalí e do artista plástico Yves Klein.
Em 2001, Catherine tornou-se mundialmente conhecida ao conquistar milhões de leitores com o polémico "A Vida Sexual de Catherine M.". A autora deixou cair a máscara de respeitada crítica de arte ao expor publicamente os detalhes da sua movimentada vida sexual, descrevendo de forma explícita uma irrefreável sequência de relações sexuais que envolviam desconhecidos, grupos de até 150 pessoas e os mais variados cenários, entre clubes, beiras de estradas, praças públicas ou casas de amigos. As descrições precisas de cenas sexuais e as fotos íntimas dividiram os críticos; seria a obra da autora Catherine Millet, autoficção? Se este for o caso, pode-se pensar a obra não como verdadeiro ou falso, mas como mera autobiografia ficcional. Autoficção combina dois estilos, paradoxalmente contraditórias: a de autobiografia e ficção. Neste sentido, alguns viram o livro como um marco da liberdade feminina, outros consideraram pornografia. O fato é que "A Vida Sexual..." vendeu mais de 2,5 milhões de exemplares em 47 países.
Em 2009, Catherine Millet lança "O Outro Lado de Catherine M.", uma obra que aborda as relações estáveis e as crises de ciúmes vividas pela escritora em paralelo às aventuras sexuais contadas no livro de 2001.
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