A Sonata de Kreutzer. Conde Leão Tolstoi. 1911
A Sonata de Kreutzer. Conde Leão Tolstoi. 1911
Preço: 15 €
A Sonata de Kreutzer. Conde Leão Tolstoi. 1911
N 12457 A Sonata de Kreutzer. Conde Leão Tolstoi. Tradução de Maria Benedita Pinho. Guimarães e Co Editores. 1911. 131 Páginas. 20,5x14cm. Restauro na capa e lombada.
O romance é basicamente um diálogo no trem entre um protagonista uxoricida e o narrador, mas que poderia se encaixar muito bem como um monólogo, dado que o narrador pouco interfere no discurso. Por diversas vezes o protagonista reforça a ideia de que a mulher deve manter-se incorruptível, "considerar a condição de virgemcomo a mais elevada", mesmo que isso culmine com a extinção da raça humana, fato considerado pelo narrador como inevitável, tanto pelos estudos religiosos quanto pelos científicos. É um relato amargo sobre como os relacionamentos entre homem e mulher vão desmoronando: brigas, traições e intolerância. "Mas, em nossos dias, o matrimônio não passa de um embuste". Descreve com desenvoltura o desgaste dos relacionamentos no decorrer do tempo: "Surgiam choques e expressões de ódio por causa do café, da toalha de mesa, do fiacre, de uma jogada no uíste, tudo assuntos que não podiam ter nenhuma importância, quer para um quer para o outro.
O sexo é classificado como um dos principais motivos da degradação humana, e colocado como repugnante, algumas vezes aparece ao lado de adjetivos fortes, como em "relação suína".
Depois que o trabalho tinha sido proibido na Rússia pelos censores, uma versão mimeografada foi amplamente divulgada. Em 1890, o Departamento Postal dos Estados Unidos proibiu o envio de jornais contendo partes serializadas da obra. Isto foi confirmado pelo Procurador-Geral dos Estados Unidos no mesmo ano. Theodore Roosevelt chamou Tolstoy de "pervertido sexual".[2] A proibição de sua venda foi derrubada nos tribunais de Nova York e Pensilvânia em 1890.
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O romance é basicamente um diálogo no trem entre um protagonista uxoricida e o narrador, mas que poderia se encaixar muito bem como um monólogo, dado que o narrador pouco interfere no discurso. Por diversas vezes o protagonista reforça a ideia de que a mulher deve manter-se incorruptível, "considerar a condição de virgemcomo a mais elevada", mesmo que isso culmine com a extinção da raça humana, fato considerado pelo narrador como inevitável, tanto pelos estudos religiosos quanto pelos científicos. É um relato amargo sobre como os relacionamentos entre homem e mulher vão desmoronando: brigas, traições e intolerância. "Mas, em nossos dias, o matrimônio não passa de um embuste". Descreve com desenvoltura o desgaste dos relacionamentos no decorrer do tempo: "Surgiam choques e expressões de ódio por causa do café, da toalha de mesa, do fiacre, de uma jogada no uíste, tudo assuntos que não podiam ter nenhuma importância, quer para um quer para o outro.
O sexo é classificado como um dos principais motivos da degradação humana, e colocado como repugnante, algumas vezes aparece ao lado de adjetivos fortes, como em "relação suína".
Depois que o trabalho tinha sido proibido na Rússia pelos censores, uma versão mimeografada foi amplamente divulgada. Em 1890, o Departamento Postal dos Estados Unidos proibiu o envio de jornais contendo partes serializadas da obra. Isto foi confirmado pelo Procurador-Geral dos Estados Unidos no mesmo ano. Theodore Roosevelt chamou Tolstoy de "pervertido sexual".[2] A proibição de sua venda foi derrubada nos tribunais de Nova York e Pensilvânia em 1890.
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Etiquetas: Outros géneros BD, infantis e revistas
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Amandio Marecos
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