A Peste Escarlate - Jack London
A Peste Escarlate - Jack London
Preço: 4 €
A Peste Escarlate - Jack London
Edições Quasi
Coleção Quasi Bolso
Tradução de Maria Franco e Cabral de Nascimento
«O grande mundo que conheci na minha infância e juventude desapareceu. Deixou de existir. Sou o último homem que estava vivo nos dias da peste e que conheceu as maravilhas daquela época longínqua. Nós, que dominámos o planeta terra, mar e céu e que éramos como deuses, agora vivemos na selvajaria primitiva.
2013. Uma pandemia incontrolável a morte vermelha, a praga escarlate varre o planeta e faz ruir a civilização. O mundo colapsa e retrocede à barbárie: reina o medo, impera o isolamento, vagueiam saqueadores em cidades despovoadas.
Sessenta anos depois, James Smith, o último sobrevivente dos dias da peste em São Francisco, narra aos netos incrédulos as histórias e memórias do seu tempo, enigmáticas para os pequenos selvagens de uma nova era.
Ficção pós-apocalíptica tão breve como impressiva sobre a fragilidade da vida na Terra e a nossa vulnerabilidade, A Peste Escarlate (1912) ecoa sonoramente no presente.
Jack London
Nasceu em São Francisco, Califórnia, no dia 12 de fevereiro de 1876. Com nove anos começou a desenvolver o gosto pela leitura e a frequentar a biblioteca da sua cidade. Teve uma vida breve e agitada reflexo de uma América em plena mudança no início do século XX. Uma infância miserável e uma juventude conturbada. As aventuras extremas narradas nos seus livros foram, em grande parte, vividas por ele.
Adolescente alcoólatra e brigão, London foi pirata nos rios da Califórnia e percorreu os Estados Unidos e o Canadá à boleia como vagabundo. Foi preso. Foi operário, mineiro, marinheiro e caçador de focas no Oceano Pacífico. Aos 22 anos depois de descobrir o marxismo, decidiu tornar-se escritor. Narrador prolífico, embora tenha continuado empenhado na luta contra a sociedade, cujas contradições encarnou, acabou por cometer suicídio no seu rancho na Califórnia.
Coleção Quasi Bolso
Tradução de Maria Franco e Cabral de Nascimento
«O grande mundo que conheci na minha infância e juventude desapareceu. Deixou de existir. Sou o último homem que estava vivo nos dias da peste e que conheceu as maravilhas daquela época longínqua. Nós, que dominámos o planeta terra, mar e céu e que éramos como deuses, agora vivemos na selvajaria primitiva.
2013. Uma pandemia incontrolável a morte vermelha, a praga escarlate varre o planeta e faz ruir a civilização. O mundo colapsa e retrocede à barbárie: reina o medo, impera o isolamento, vagueiam saqueadores em cidades despovoadas.
Sessenta anos depois, James Smith, o último sobrevivente dos dias da peste em São Francisco, narra aos netos incrédulos as histórias e memórias do seu tempo, enigmáticas para os pequenos selvagens de uma nova era.
Ficção pós-apocalíptica tão breve como impressiva sobre a fragilidade da vida na Terra e a nossa vulnerabilidade, A Peste Escarlate (1912) ecoa sonoramente no presente.
Jack London
Nasceu em São Francisco, Califórnia, no dia 12 de fevereiro de 1876. Com nove anos começou a desenvolver o gosto pela leitura e a frequentar a biblioteca da sua cidade. Teve uma vida breve e agitada reflexo de uma América em plena mudança no início do século XX. Uma infância miserável e uma juventude conturbada. As aventuras extremas narradas nos seus livros foram, em grande parte, vividas por ele.
Adolescente alcoólatra e brigão, London foi pirata nos rios da Califórnia e percorreu os Estados Unidos e o Canadá à boleia como vagabundo. Foi preso. Foi operário, mineiro, marinheiro e caçador de focas no Oceano Pacífico. Aos 22 anos depois de descobrir o marxismo, decidiu tornar-se escritor. Narrador prolífico, embora tenha continuado empenhado na luta contra a sociedade, cujas contradições encarnou, acabou por cometer suicídio no seu rancho na Califórnia.
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- ConcelhoLisboa
- FreguesiaPenha de França
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Etiquetas: Literatura
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Paulo Morgado
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