A Mãe por Máxi Gorki. Editorial Inova Lda
A Mãe por Máxi Gorki. Editorial Inova Lda
Preço: 6 €
A Mãe por Máxi Gorki. Editorial Inova Lda
N 8123 A Mãe por Máxi Gorki. Editorial Inova Lda. 354 Páginas. Mínimos sinais de uso.
Escritor russo, de seu verdadeiro nome Alexei Maximovitch Peshkov. Nasceu em 1868 e morreu em 1936. Poderoso ficcionista, aplaudido como o expoente da literatura proletária, celebrizou-se por contar histórias de párias e de vagabundos. Descreveu o movimento revolucionário russo na obra A Mãe (1906), e nesse mesmo ano partiu para o exílio.
Gorki é o escritor russo que melhor faz a transição entre a monumental literatura russa de finais do século XIX e a literatura ideológica desse país no século XX.
"A Mãe" é uma história revolucionária em todos os sentidos. Talvez nunca o espírito revolucionário tenha sido expresso de uma forma tão pungente, sincera e romântica. Diria mesmo, de uma forma tão ingénua, em todo o bom sentido que este adjectivo pode ter.
Escrito e publicado em 1907, este romance descreve em pormenor a desgraça, a tristeza e a miséria em que vivia o povo russo no tempo do czar Nicolau II. É entre essa miséria que emerge um grito lancinante de revolta, o grito profundo das almas feridas que arrancará a esperança das profundezas da injustiça.
Um grupo de jovens operários desperta para as ideias bolcheviques e encara-as como a solução para pôr fim à miséria e à injustiça de que eram vítimas os operários e camponeses russos. Mas essa revolta que se sonha é encarada como um movimento universal, capaz de libertar todos os injustiçados do mundo. É nesse sentido que se trata de uma mensagem ingénua. Essa mensagem não encerra em si qualquer ambição de poder. Pelo contrário, o que se pretende é acabar com o poder como forma de opressão.
Portes Grátis
Escritor russo, de seu verdadeiro nome Alexei Maximovitch Peshkov. Nasceu em 1868 e morreu em 1936. Poderoso ficcionista, aplaudido como o expoente da literatura proletária, celebrizou-se por contar histórias de párias e de vagabundos. Descreveu o movimento revolucionário russo na obra A Mãe (1906), e nesse mesmo ano partiu para o exílio.
Gorki é o escritor russo que melhor faz a transição entre a monumental literatura russa de finais do século XIX e a literatura ideológica desse país no século XX.
"A Mãe" é uma história revolucionária em todos os sentidos. Talvez nunca o espírito revolucionário tenha sido expresso de uma forma tão pungente, sincera e romântica. Diria mesmo, de uma forma tão ingénua, em todo o bom sentido que este adjectivo pode ter.
Escrito e publicado em 1907, este romance descreve em pormenor a desgraça, a tristeza e a miséria em que vivia o povo russo no tempo do czar Nicolau II. É entre essa miséria que emerge um grito lancinante de revolta, o grito profundo das almas feridas que arrancará a esperança das profundezas da injustiça.
Um grupo de jovens operários desperta para as ideias bolcheviques e encara-as como a solução para pôr fim à miséria e à injustiça de que eram vítimas os operários e camponeses russos. Mas essa revolta que se sonha é encarada como um movimento universal, capaz de libertar todos os injustiçados do mundo. É nesse sentido que se trata de uma mensagem ingénua. Essa mensagem não encerra em si qualquer ambição de poder. Pelo contrário, o que se pretende é acabar com o poder como forma de opressão.
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