A esfinge, de Afrânio Peixoto.
A esfinge, de Afrânio Peixoto.
Preço: 12 €
A esfinge, de Afrânio Peixoto.
****Entrego em Benfica ou envio por correio. *
Livro:
-A esfinge, de Afrânio Peixoto.
Edição, impressão, encadernação Livraria Francisco Alves.
5 edição, 1923.
Tem 429 páginas, encadernação de editora.
Júlio Afrânio Peixoto, foi um médico, político, professor, crítico literário, ensaísta, romancista e historiador brasileiro.
Iniciou na literatura no ano de 1900 com a publicação do drama Rosa mística. Drama em cinco atos, luxuosamente impresso em Leipzig, com uma cor para cada ato. Entre 1904 e 1906 esteve em vários países da Europa, a fim de adquirir novos conhecimentos.
Ao retornar ao Brasil esqueceu-se da literatura e pensou apenas na medicina. Nesse período foi grande sua produção de obras de cunho médico-legal-científica. O romance foi uma implicação a que o autor foi levado em decorrência de sua eleição para a Academia Brasileira de Letras, em 7 de maio de 1910, para a qual fora eleito à revelia, quando se achava no Egito, em sua segunda viagem ao exterior.
Quase como que por obrigação, começou a escrever o romance A esfinge, o que fez em três meses antes da posse da Cadeira n 7, em 14 de agosto de 1911, entrega feita pelas mãos do acadêmico Araripe Júnior. O Egito inspirou-lhe o título e a trama novelesca. O romance, publicado no mesmo ano, obteve um sucesso incomum e colocou seu autor em posto de destaque na galeria dos ficcionistas brasileiros.
Teve colaboração na publicação periódica Atlântida (1915-1920) e na revista luso-brasileira Atlântico.
Faleceu no Rio de Janeiro em 12 de janeiro de 1947 com a idade de 70 anos.
Exemplar raro e em bom estado, a encadernação apresenta marcas.
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Livro:
-A esfinge, de Afrânio Peixoto.
Edição, impressão, encadernação Livraria Francisco Alves.
5 edição, 1923.
Tem 429 páginas, encadernação de editora.
Júlio Afrânio Peixoto, foi um médico, político, professor, crítico literário, ensaísta, romancista e historiador brasileiro.
Iniciou na literatura no ano de 1900 com a publicação do drama Rosa mística. Drama em cinco atos, luxuosamente impresso em Leipzig, com uma cor para cada ato. Entre 1904 e 1906 esteve em vários países da Europa, a fim de adquirir novos conhecimentos.
Ao retornar ao Brasil esqueceu-se da literatura e pensou apenas na medicina. Nesse período foi grande sua produção de obras de cunho médico-legal-científica. O romance foi uma implicação a que o autor foi levado em decorrência de sua eleição para a Academia Brasileira de Letras, em 7 de maio de 1910, para a qual fora eleito à revelia, quando se achava no Egito, em sua segunda viagem ao exterior.
Quase como que por obrigação, começou a escrever o romance A esfinge, o que fez em três meses antes da posse da Cadeira n 7, em 14 de agosto de 1911, entrega feita pelas mãos do acadêmico Araripe Júnior. O Egito inspirou-lhe o título e a trama novelesca. O romance, publicado no mesmo ano, obteve um sucesso incomum e colocou seu autor em posto de destaque na galeria dos ficcionistas brasileiros.
Teve colaboração na publicação periódica Atlântida (1915-1920) e na revista luso-brasileira Atlântico.
Faleceu no Rio de Janeiro em 12 de janeiro de 1947 com a idade de 70 anos.
Exemplar raro e em bom estado, a encadernação apresenta marcas.
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Carlos Lopes
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